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Enóloga Beatriz Cabral de Almeida
Para perceber verdadeiramente um vinho, não basta prová-lo.
É essencial conhecer o “terroir”.
Sendo completamente transformador compreender o local onde nascem as uvas que dão origem aos vinhos que apreciamos e, também, as pessoas que os criam – quando tal sucede, há claramente um antes e um depois.
Daí ter sido tão fascinante visitar a Quinta dos Carvalhais tendo como anfitriã a enóloga Beatriz Cabral de Almeida.
A partir de agora, abrir uma garrafa de Quinta dos Carvalhais traz-nos sempre à memória tudo o que aprendemos e vivenciámos… nesta extraordinária quinta do Dão!
Dos mais de 100 hectares da Quinta dos Carvalhais, só metade são de vinha – há muitas sombras!
Pelo que foi à sombra e em frente à vinha…
… que a enóloga Beatriz Cabral de Almeida apresentou a Quinta dos Carvalhais, a referência da Sogrape no Dão.
E, por entre umas avelãs torradas…
… começou por dar a provar o Grão Vasco Branco de 2016, que tem uma nova marca e uma nova imagem, sendo a primeira vez que inclui uvas da Quinta dos Carvalhais.
A seguir, um curto passeio a pé…
… pelas vinhas em frente à casa da quinta…
… onde iria continuar a prova.
Com pão e queijo Serra da Estrela…
… a enóloga Beatriz Cabral de Almeida abriu e deu a provar…
… o Quinta dos Carvalhais Colheita Branco de 2016, que nos traz a elegância, a frescura e o equilíbrio do Dão.
E depois apresentou toda a extensa gama…
… da Quinta dos Carvalhais.
O almoço foi então servido à sombra de uma latada.
Tendo sido a enóloga da Quinta dos Carvalhais... a trazer os vinhos!
Para começar, uma sopa de cogumelos com bacon, feita na quinta.
A seguir, continuando com o gastronómico Quinta dos Carvalhais Colheita Branco de 2016 assinado por Beatriz Cabral de Almeida…
… quatro saladas.
Salada de polvo; de grão com bacalhau; de alface com noz, figo e queijo Serra da Estrela curado; e ainda uma salada de tomate-coração-de-boi.
Depois, com os taninos finos e elegantes do Quinta dos Carvalhais Colheita Tinto, de 2015…
… cabrito assado!
Assado, aliás, num forno a lenha que se vê da mesa... e em que a madeira utilizada era videira!
Entretanto, Beatriz Cabral de Almeida deu também a provar o sedutor Jaen de 2011.
A fruta foi igualmente da quinta: uvas e figos.
E depois um folhado de requeijão, com doce de abóbora e meia noz…
… acompanhado pela acidez viva do elegante e untuoso Colheita Tardia Branco de 2011 da Quinta dos Carvalhais…
… com o qual terminou o almoço!
Pelo que, após assinarmos o livro de honra da quinta…
… uma nova aventura!
A enóloga Beatriz Cabral de Almeida iria conduzir-nos numa volta à quinta… em pick-up!
De modo que deixámos a casa para trás…
… e fomos ao longo das vinhas, por caminhos de terra batida.
Tendo parado no topo de uma colina…
… junto ao que resta…
… da Orca dos Padrões…
… um emblemático dólmen megalítico, construído na transição do IV para o III milénio a.C., que foi restaurado nos finais de 1990.
Depois de também termos visitado a “Vinha da Anta”, de onde vem a Touriga Nacional para o Único da Quinta dos Carvalhais…
… prosseguimos viagem, sempre com a enóloga ao volante!
Atravessámos zonas de mata…
… bem como vinhas…
… e mais vinhas…
… e ainda floresta!
Passámos junto ao lago…
… continuámos a ver vinhas…
… e chegámos por fim à casa partida!
Muito obrigado pela visita, Beatriz! E pela boleia!
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