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Em todas as mesas há uma cêpa… torta
No CÊPA TORTA, em Alijó…
… o almoço começa com entradas regionais.
E com três bem-sucedidos vinhos experimentais...
... da Real Companhia Velha:
– O espumante Chardonnay & Pinot Noir 2011, cuja colheita seguinte deixou a gama Séries e foi lançada sob a marca Real Companhia Velha… a qual já foi provada aqui!
– O branco Samarrinho de 2013, cujas 858 garrafas esgotaram de imediato no produtor!
– E o tinto Rufete de 2010, cuja colheita seguinte passou para a gama Cidrô!
Azeitonas verdes… e degustação de azeites de Trás-os-Montes
Presunto e Queijos
Saladinha de Polvo
Séries Real Companhia Velha Espumante Chardonnay & Pinot Noir 2011
Séries Real Companhia Velha Samarrinho branco 2013
Séries Real Companhia Velha Rufete tinto 2010
Depois…
… milhos com entrecosto…
… e dois tintos clássicos da Real Companhia Velha.
Milhos com Entrecosto
Grantom Reserva tinto 2001
Evel Grande Escolha tinto 1999
Para sobremesa…
… bolo de laranja.
E mais dois clássicos da Real Companhia Velha:
O colheita tardia Grandjó de 2008…
… e Porto Colheita de 1980.
Bolo de Laranja
Grandjó Late Harvest 2008
Real Companhia Velha Porto Colheita 1980
Foi o fim de uma grande viagem…
… pelas caves, pelas quintas e pelos vinhos...
A qual tinha começado…
... com um Porto...
... de 1867!
CÊPA TORTA | Rua Dr. José Bulas da Cruz, Alijó, Portugal
Pedro O. Silva Reis
Na Casa Redonda, no topo da Quinta das Carvalhas…
… o anfitrião Pedro O. Silva Reis apresentou os vinhos topo de gama da Real Companhia Velha – os Carvalhas.
Tendo começado pelo Carvalhas branco.
Primeiro, o da colheita de 2013, um vinho jovem de guarda, com uma estrutura poderosa e complexidade aromática – estagiou 6 meses em madeira.
E depois o de 2012, já mais evoluído.
Carvalhas branco 2013 e 2013
Os quais acompanharam...
... os aperitivos.
Aperitivos
A seguir, com o Bacalhau à Primavera…
… um tinto exótico e gastronómico, o varietal Carvalhas Tinta Francisca 2011.
Bacalhau à Primavera
Carvalhas Tinta Francisca tinto 2011
Já para acompanhar a vitela assada no forno com batatinhas…
… a escolha recaiu no Carvalhas tinto de 2012, feito a partir das vinhas velhas da quinta.
Vitela assada
Carvalhas tinto 2012
Com os queijos, da Ilha de São Jorge e da Serra da Estrela…
… a companhia da compota de abóbora…
… e o regresso ao brancos – agora os Carvalhas de 2011 e 2010.
Prato de queijos
Carvalhas branco 2011 e 2010
Por fim, com a mousse de chocolate…
… dois Portos da Real Companhia Velha, ambos da Quinta das Carvalhas:
… o LBV de 2010…
… e o magnífico Vintage de 1997.
A já clássica Mousse de Chocolate da Real Companhia Velha
Quinta das Carvalhas Porto LBV 2010 / Quinta das Carvalhas Porto Vintage 1997
No final...
... a surpresa de Álvaro Martinho Lopes, o responsável pela viticultura da Quinta das Carvalhas…
… se ter transformado em one-man-show…
… com a notável interpretação a solo...
... de clássicos de Rui Veloso, Rádio Macau, António Variações, Trovante, Bob Dylan, U2…!
Álvaro Martinho Lopes
Uma bela forma de terminar o jantar na Casa Redonda…
… da Quinta das Carvalhas…
… da Real Companhia Velha.
Pedro O. Silva Reis
Em que os vinhos andaram sempre à volta…
… do melhor que a Quinta das Carvalhas produz.
Pedro O. Silva Reis
Brancos, tintos e Portos…
… na Casa Redonda da Quinta das Carvalhas...
… todos os vinhos do jantar foram feitos exclusivamente a partir de uvas provenientes…
… da Quinta das Carvalhas!
Ver também:
Localizada na margem esquerda do Rio Douro…
… em frente ao Pinhão…
… e ocupando toda a colina…
… a Quinta das Carvalhas…
... é a mais emblemática das quintas…
… da Real Companhia Velha.
No seu ponto mais alto…
… a quase 600 metros de altitude…
… fica a mítica Casa Redonda!
Com uma majestosa vista panorâmica...
… de 360º...
… sobre toda a região do Douro!
Sendo sempre especial...
… subir lá acima...
... e assistir...
... ao pôr-do-sol...
... na Casa Redonda!
Já lá dentro...
... os motivos de caça...
... são uma constante...
... na decoração...
... da Casa Redonda.
Que mantém igualmente no interior...
... uma estrutura circular!
Sendo obrigatório...
... subir ao terraço...
... para ser ter...
... uma impressionante vista aérea...
... da região do Douro!
Ver também:
Na emblemática Quinta das Carvalhas, da Real Companhia Velha…
…junto à piscina e em frente ao Rio Douro…
… o almoço começou com o experimental e bem-sucedido Séries Real Companhia Velha Arinto branco 2012…
… que o anfitrião Pedro O. Silva Reis serviu…
… com Queijo da Serra da Estrela…
… e com várias especialidades de fumeiro.
Já à mesa…
… a acompanhar o lombo de porco, recheado com ameixas e assado no forno…
… Pedro O. Silva Reis serviu três tintos, todos eles feitos a partir de uvas da Quinta dos Aciprestes, da Real Companhia Velha:
Primeiro, o Quinta dos Aciprestes 2011, um vinho jovem e fresco mas com boa estrutura, proveniente de uma vinha velha com 45 anos;
Depois, o Quinta dos Aciprestes Grande Reserva 2011, que apenas é produzido em anos especiais;
E, por fim, o surpreendente Quinta dos Aciprestes Grande Reserva Sousão 2011, um varietal extremamente sedutor, muito aveludado na boca!
Com a sobremesa, leite-creme…
… o Real Companhia Velha Tawny Porto 20 Anos.
Sendo que, para os mercados internacionais, a Real Companhia Velha utiliza a marca Royal Oporto.
Foi a despedida da casa da piscina da Quinta das Carvalhas…
… deixando-se para trás um belo painel de azulejos, dedicado ao Sagrado Coração de Jesus aquando do centenário da casa (1851-1951)…
… rumo à entrada principal, em frente ao Pinhão.
Ver também:
Séries Real Companhia Velha Arinto branco 2012
Um vinho monocasta comum noutras regiões mas extremamente raro no Douro…
… este Arinto é a mais recente referência da linha experimental ‘Séries’ da Real Companhia Velha.
Fresco e com uma acidez muito viva, mineral, cítrico, complexo…
… são apenas 1150 garrafas de um vinho único.
Ver também:
O anfitrião Pedro O. Silva Reis… e o Quinta de Cidrô Celebration tinto 2010
No Douro e a uma elevada altitude, que chega a ultrapassar os 600 metros…
… Cidrô não é apenas a ‘quinta das experiências’ e dos vinhos mais frescos da Real Companhia Velha, em São João da Pesqueira.
Cidrô é também um Palácio!
No qual é possível organizar festas e eventos… e também ficar hospedado.
Tendo sido um ponto de paragem obrigatória na viagem pelo universo da Real Companhia Velha.
Na verdade, se há local ideal para se conhecerem os vinhos da Quinta de Cidrô…
… é o Palácio de Cidrô!
De modo que, com os aperitivos que antecederam o jantar, foi servido o Alvarinho de 2013.
Quinta de Cidrô Alvarinho branco 2013
Depois, com a excelente alheira de caça e um delicado ovo de codorniz…
… chegou o Semillon de 2012, casta que no Douro também é conhecida por Boal.
Com a particularidade de ser o Cidrô preferido de Pedro O. Silva Reis...
... é a prova de que há brancos que conseguem dar luta até às carnes mais intensas e especiadas!
Alheira de Caça com Ovo de Codorniz
Quinta de Cidrô Semillon branco 2012
A seguir, com o cabrito assado no forno…
… três ótimos tintos da Quinta de Cidrô, para degustar e comparar.
O Pinot Noir, muito marcado pelo terroir de Cidrô – menos finesse, mais potência.
Igualmente marcado por Cidrô, o elegante e fresco Touriga Nacional.
E por fim o Cabernet Sauvignon & Touriga Nacional – que dá continuidade ao Grantom.
Cabrito Assado
Quinta de Cidrô Pinot Noir tinto 2009
Quinta de Cidrô Touriga Nacional tinto 2012
Quinta de Cidrô Cabernet Sauvignon & Touriga Nacional tinto 2007
Depois…
… queijo Azeitão com compota de abóbora…
… e dois vinhos históricos.
O primeiro Chardonnay de Cidrô, da colheita de 1996…
... numa altura em que a quinta era “do” (e não “de”) e em que Cidrô era escrito com “S”...!
E um Vinho do Porto 40 anos!
Queijo Azeitão com Compota de Abóbora
Quinta do Sidrô Chardonnay branco 1996
Um cálice de…
… Real Companhia Velha Porto 40 Anos
Tendo sido um excelente jantar...
... que demonstrou a enorme variedade de castas que são cultivadas na Quinta de Cidrô...
... e a grande qualidade destes vinhos produzidos no Douro a uma elevada altitude!
Os vinhos do jantar:
Quinta de Cidrô Alvarinho branco 2013
Quinta de Cidrô Semillon branco 2012
Quinta de Cidrô Pinot Noir tinto 2009
Quinta de Cidrô Touriga Nacional tinto 2012
Quinta de Cidrô Cabernet Sauvignon & Touriga Nacional tinto 2007
Quinta do Sidrô Chardonnay branco 1996
Real Companhia Velha Porto 40 Anos
Mas…
… como o melhor lugar para celebrar os vinhos da Quinta de Cidrô é o Palácio de Cidrô…
… no fim da noite, Pedro O. Silva Reis ainda foi descobrir...
... o tinto Celebration!
O anfitrião Pedro O. Silva Reis…
… e o Quinta de Cidrô Celebration tinto 2010
Na memória ficou também...
... o Palácio de Cidrô!
Palácio de Cidrô...
... da Real Companhia Velha
Ver também:
Pedro O. Silva Reis, Pedro Silva Reis, Jorge Moreira
As caves da Real Companhia Velha em Gaia foram o ponto de partida para a viagem pela modernidade de uma empresa cujo início da história remonta ao século XVIII.
Ora, nem de propósito, o almoço começou com umas ostras…
… e com o vinho que melhor representa a aplicação das novas tecnologias às vinhas da Real Companhia Velha, drones incluídos – o fresco e mineral Sauvignon Blanc da Quinta de Cidrô, feito em altitude e com um perfil de ‘velho mundo’.
Ostras
Quinta de Cidrô Sauvignon Blanc 2014
Depois, com os aperitivos – queijo Serra da Estrela e várias especialidades de fumeiro…
… o excelente espumante da Real Companhia Velha, feito a partir da clássica junção de Chardonnay e Pinot Noir.
Pela primeira vez em versão comercial depois do sucesso da edição experimental na linha Séries…
… é extremamente equilibrado, com uma acidez marcante mas suave.
Aperitivos
Real Companhia Velha Espumante Chardonnay & Pinot Noir 2012
A acompanhar os clássicos filetes de pescada com salada russa da Real Companhia Velha…
… um branco do Douro clássico, o Evel XXI de 2013 – sendo a prova de que é possível fazer grandes brancos no Douro sem madeira.
Filetes de Pescada com Salada Russa
Evel XXI branco 2013
Depois, com o rosbife...
... o contraponto entre dois vinhos tintos radicalmente diferentes.
O Evel XXI Centenário de 2011, um típico tinto do Douro, feito na Quinta do Síbio.
E o Celebration de 2010 feito na altitude da Quinta de Cidrô, com um perfil mais austero e maior acidez.
Rosbife com Batata Palha
Evel XXI Centenário tinto 2011
Quinta de Cidrô Celebration tinto 2010
Com o bolo de chocolate...
... dois Portos extraordinários, em registos completamente diferentes.
O novíssimo Vintage de 2012 – feito a partir das Vinhas Velhas da Real Companhia Velha, são três mil garrafas de um Porto já tão bem ligado e equilibrado que não parece ser tão novo.
E o potente tawny de 1900 que o enólogo trouxe da pipa aquando da visita às caves – depois de provados os de 1867, 1900 e 1937, Jorge Moreira escolheu o de 1900 para fechar o almoço… por ser dos três aquele que estava mais fechado, sendo consequentemente o que mais iria evoluir entre a prova inicial na pipa e o final do almoço. E, de facto, assim foi!
Bolo de Chocolate
Real Companhia Velha Porto Vintage 2012
Porto Tawny Velho da Pipa… do ano de 1900
Tendo sido um almoço excelente...
... com vinhos memoráveis!
Os vinhos do almoço:
Quinta de Cidrô Sauvignon Blanc 2014
Real Companhia Velha Espumante Chardonnay & Pinot Noir 2012
Evel XXI branco 2013
Evel XXI Centenário tinto 2011
Quinta de Cidrô Celebration tinto 2010
Real Companhia Velha Porto Vintage 2012
Porto Tawny Velho da Pipa… do ano de 1900
Ver também:
Séries Real Companhia Velha Samarrinho branco 2013
O mundo dos vinhos está sempre a reservar-nos surpresas.
Este ano a Real Companhia Velha lançou um monocasta de… Samarrinho!
Completamente desconhecida do grande público e da maioria dos enófilos…
… a Samarrinho, também chamada de Budelho, é uma casta branca autóctone do Douro…
… presente nas vinhas velhas.
Tendo sido recuperada pela Real Companhia Velha, que a plantou na Quinta do Casal da Granja…
… e a lançou entretanto pela primeira vez em varietal, no âmbito da linha experimental Séries.
Marcado pela elegância, frescura e mineralidade…
… são apenas 858 garrafas...
... de um vinho branco raro!
858 garrafas
Ver também:
1867, Royal Oporto
As caves da Real Companhia Velha, em Vila Nova de Gaia, guardam autênticos tesouros!
Como um indescritível Porto da colheita de 1867…
… provado directamente da pipa!
Não há palavras para descrever a complexidade, a finesse, a leveza, o rendilhado deste vinho do Porto dos tempos em que D. Luís I ainda reinava em Portugal…!
1900, Royal Oporto
Previamente, o actual enólogo da Real Companhia Velha, Jorge Moreira, tinha dado a provar, igualmente da pipa, o emblemático Colheita de 1900…
… e antes ainda o de 1937…!
1937, Royal Oporto
Numa altura em que o mercado e os especialistas cada vez mais valorizaram os centenários Porto Colheita do século XIX…
… foram três momentos inolvidáveis…
… de uma prova tão maravilhosa quanto absolutamente singular, única, irrepetível mesmo!
Já agora, só dar nota de que Royal Oporto (short name de Royal Oporto Wine Company) é o nome pelo qual a Real Companhia Velha é conhecida nos mercados anglo-saxónicos e que resulta da tradução para língua inglesa da primeira designação comercial da Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro: ‘Real Companhia dos Vinhos do Porto’.
Fotografias: Marta Felino
Ver também:
As Caves e os Armazéns da Real Companhia Velha
O complexo de adegas da Real Companhia Velha fica em Alijó, perto das cinco quintas da Companhia – Carvalhas, Aciprestes, Cidrô, Casal da Granja e Síbio.
Mas depois as centenárias caves, bem como os armazéns, são em Vila Nova de Gaia!
O anfitrião Pedro O. Silva Reis...
... e o enólogo Jorge Moreira
Em Vila Nova de Gaia...
... as Caves e os Armazéns da centenária Real Companhia Velha
Ver também:
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