Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]


Luís Antunes… e os Portos do Douro Superior: castas, terroirs, estilos

por Raul Lufinha, em 22.06.14

Luís Antunes

Jornalista e crítico da Revista de Vinhos, Luís Antunes tem uma forma muito própria de conduzir as provas, em permanente interactividade com a audiência – aliás, com Luís Antunes as provas de vinhos são tanto melhores quanto melhor e mais interventiva for a audiência.

Mas desta vez, para a prova comentada dos Portos do Douro Superior, subordinada ao tema “Castas, Terroirs, Estilos” e que decorreu em Foz Côa, no Festival do Vinho do Douro Superior 2014, Luís Antunes preparou… duas surpresas!

… na prova comentada dos vinhos do Porto do Douro Superior

A primeira surpresa foi João Nicolau de Almeida – que a pretexto das “Castas” trouxe e apresentou não apenas o seu Ramos Pinto Porto Vintage 1983 mas também quatro varietais que compuseram o lote final mas nunca foram comercializados individualmente: Tinta Roriz, Touriga Franca, Tinta Barroca e Touriga Nacional…

A experiência desta prova histórica vem relatada aqui:

A segunda surpresa foi David Guimaraens, Director Técnico e Enólogo da The Fladgate Partnership, que, a pretexto dos “Terroirs e Estilos” dos Portos do Douro Superior, comentou os terroirs das quintas do Vesúvio, Senhora da Ribeira e Vargellas, bem como os correspondentes estilos de vinho do Porto aí produzidos.

Um resumo desta sessão inesquecível vem contado aqui:

Com dois convidados de tão elevado gabarito, naturalmente que foi uma prova... absolutamente fabulosa!

Os 14 Portos Vintage provados e comentados:

Ramos Pinto Porto Vintage Tinta Roriz 1983

Ramos Pinto Porto Vintage Touriga Franca 1983

Ramos Pinto Porto Vintage Tinta Barroca 1983

Ramos Pinto Porto Vintage Touriga Nacional 1983

Ramos Pinto Porto Vintage 1983

Quinta do Vesúvio Porto Vintage 2004

Dow’s Quinta Senhora da Ribeira Porto Vintage 2004

Taylor’s Quinta de Vargellas Porto Vintage 2004

Taylor’s Quinta de Vargellas Vinha Velha Porto Vintage 2004

Cockburn’s Quinta dos Canais Porto Vintage 2009

Quinta do Grifo Porto Vintage 2011

Quinta do Vale Meão Porto Vintage 2011

Duorum Porto Vintage 2011

Capela da Quinta do Vesúvio Porto Vintage 2007

 

Ver também:

Douro Superior, uma sub-região a afirmar a sua identidade

 

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 02:45

Terroirs e estilos dos Portos do Douro Superior, numa prova comentada por Luís Antunes… e David Guimaraens

por Raul Lufinha, em 20.06.14

David Guimaraens e Luís Antunes

Jornalista e crítico da Revista de Vinhos, Luís Antunes convidou David Guimaraens, Director Técnico e Enólogo da The Fladgate Partnership, para o acompanhar na prova comentada dos terroirs e estilos dos Portos do Douro Superior.

… na prova comentada dos vinhos do Porto do Douro Superior

Primeiro, provaram-se o Quinta do Vesúvio Porto Vintage 2004 e Dow’s Quinta Senhora da Ribeira Porto Vintage 2004, para mostrar a importância do terroir: com uma diferença de orientação, a Quinta do Vesúvio origina Portos mais quentes e a Quinta Senhora da Ribeira mais frescos…

Depois, dois Vintage do terroir da Quinta de Vargellas, o Taylor’s Quinta de Vargellas Porto Vintage 2004 e o Taylor’s Quinta de Vargellas Vinha Velha Porto Vintage 2004... com este último a exibir um nível superior de complexidade.

Da Quinta dos Canais mas já de 2009, foi ainda provado o Cockburn’s Quinta dos Canais Porto Vintage 2009.

Quinta do Vesúvio Porto Vintage 2004

Dow’s Quinta Senhora da Ribeira Porto Vintage 2004

Taylor’s Quinta de Vargellas Porto Vintage 2004

Taylor’s Quinta de Vargellas Vinha Velha Porto Vintage 2004

Cockburn’s Quinta dos Canais Porto Vintage 2009

A seguir foram provados e comentados três Vintage de 2011: Quinta do Grifo, Quinta do Vale Meão e Duorum…

… tendo a prova terminado com um Vintage de 2007, o Capela da Quinta do Vesúvio.

Quinta do Grifo Porto Vintage 2011

Quinta do Vale Meão Porto Vintage 2011

Duorum Porto Vintage 2011

Capela da Quinta do Vesúvio Porto Vintage 2007

Para além da excepcional qualidade dos Vintage provados, desta sessão ficou ainda na memória a visão do que é ser enólogo... para David Guimaraens.

Ser enólogo não é fazer vinho, é compreender o terroir!

Para David Guimaraens, a principal função de um enólogo é 'apenas' perceber o terroir – ou seja, a topografia, a orografia, o clima, as castas, a intervenção humana, etc. – de modo a que depois naturalmente consiga tirar dele o melhor partido!

 

Ver também:

Douro Superior, uma sub-região a afirmar a sua identidade

 

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 02:21


Partilha de experiências e emoções gastronómicas

Raul Lufinha

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Pesquisar

  Pesquisar no Blog



Arquivo

  1. 2023
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2022
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2021
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2020
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2019
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2018
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2017
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D
  92. 2016
  93. J
  94. F
  95. M
  96. A
  97. M
  98. J
  99. J
  100. A
  101. S
  102. O
  103. N
  104. D
  105. 2015
  106. J
  107. F
  108. M
  109. A
  110. M
  111. J
  112. J
  113. A
  114. S
  115. O
  116. N
  117. D
  118. 2014
  119. J
  120. F
  121. M
  122. A
  123. M
  124. J
  125. J
  126. A
  127. S
  128. O
  129. N
  130. D
  131. 2013
  132. J
  133. F
  134. M
  135. A
  136. M
  137. J
  138. J
  139. A
  140. S
  141. O
  142. N
  143. D
  144. 2012
  145. J
  146. F
  147. M
  148. A
  149. M
  150. J
  151. J
  152. A
  153. S
  154. O
  155. N
  156. D