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Quinta do Síbio
Encaixada no famoso Vale do Roncão e de acesso extremamente difícil – apenas veículos todo-o-terreno lá conseguem chegar…
… a lindíssima Quinta do Síbio é um museu vivo do Alto Douro Vinhateiro elevado pela UNESCO a Património Mundial, estendendo-se por 10 hectares de socalcos suportados pelos tradicionais muros de xisto.
A uma altitude que varia entre os 120 e os 300 metros, exposta essencialmente a sul e com um clima quente e seco que favorece as boas maturações…
… na Quinta do Síbio são cultivadas somente as castas tintas típicas do Douro: Touriga Nacional, Touriga Franca, Sousão, Tinto Cão, Tinta Amarela e Tinta Francisca.
Actualmente em conversão para o modo de produção biológico, a vindima de 2015 será a primeira que poderá ser certificada.
Sendo o objectivo da Real Companhia Velha criar… um vinho tinto biológico topo de gama!
Quinta do Síbio
Ver também:
Pedro Silva Reis, Presidente da Real Companhia Velha… e o filho Pedro O. Silva Reis, Trade Marketing Manager
Ir ao Douro visitar a Real Companhia Velha é uma viagem ao passado… e ao futuro.
Permitindo conhecer os grandes vinhos que a Companhia produz… e deixando perceber que os que estão agora a ser preparados serão clássicos das próximas décadas.
Com efeito, para além de ser uma das mais antigas empresas portuguesas, fundada em 1756 por D. José I sob os auspícios do Marquês de Pombal, a Real Companhia Velha é também um exemplo de inovação, de experimentação e de utilização das mais modernas tecnologias – incluindo drones (aeronaves não tripuladas) para monitorizar as vinhas…
E sempre com uma mentalidade muito aberta. A Real Companhia Velha tem mais de 540 hectares de vinhas próprias no Douro, espalhadas por cinco quintas (Carvalhas, Aciprestes, Cidrô, Casal da Granja e Síbio) mas recusa focar-se num único perfil de vinhos, apostando antes na diversidade – diversidade de estilos, de castas, de tipos de vinho… de tudo!
Daí ser tão interessante ir ao terreno ver o exacto local onde nascem as concretas uvas de cada um dos diferentes vinhos que a Real Companhia Velha produz…
… e compreender como essa específica conjugação de solo, altitude, exposição solar, microclima, casta, idade da videira, etc., origina vinhos cujas características, quando os bebemos, conseguimos perceber serem precisamente uma consequência directa e uma manifestação expressa desses vários factores que vimos na visita.
Sim, porque, para percebermos verdadeiramente um vinho, não basta bebê-lo. Há que conhecer onde é feito, como é feito e por quem é feito – ora, foi tão-só isto o que a notável viagem à Real Companhia Velha permitiu.
Vida longa à Real Companhia Velha!
Ver também:
Almoço nas Caves... da Real Companhia Velha
Almoço na piscina... da Quinta das Carvalhas
Jantar na Casa Redonda... da Quinta das Carvalhas: (I) A Casa Redonda
Jantar na Casa Redonda... da Quinta das Carvalhas: (II) O Jantar
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