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O ponto alto de um dia inteiro dedicado às vindimas foi uma animada lagarada…
… com a pisa a pé…
… em lagares de granito…
… das uvas de Sousão colhidas de manhã!
Para recuperar as forças, depois ainda houve bola de carne…
… e vinho branco trazido pelo enólogo Jorge Moreira!
(fim)
Harvest Experience 2015 na Real Companhia Velha:
Na visita à adega, o enólogo Jorge Moreira deu a provar o mosto, ou seja, o sumo que resulta do esmagamento das uvas…
… o qual, depois de fermentar, transformar-se-á em vinho.
(continua)
Ao chegarem à adega, as uvas são objeto de uma triagem na Mesa de Escolha, de modo a serem retirados os cachos menos sãos, as folhas e os detritos.
Antes de uma máquina chamada ‘desengaçador’…
… separar os bagos…
… do engaço.
(continua)
Quinta do Casal da Granja
Situada no planalto de Alijó, a cerca de 600 metros de altitude, a Quinta do Casal da Granja possui actualmente uma área total de 200 hectares, 170 dos quais ocupados por vinha.
Com um perfil completamente diferente do das restantes quintas durienses da Real Companhia Velha – em termos de relevo, solo, clima…
… a Quinta do Casal da Granja está vocacionada para a produção de vinhos brancos.
Tendo ainda alguns dos seus talhões microclimas únicos que lhe conferem condições absolutamente extraordinárias para fazer vinhos brancos doces com podridão nobre – o famoso Grandjó Late Harvest.
Quinta do Casal da Granja
Ver também:
Pedro Silva Reis, Presidente da Real Companhia Velha… e o filho Pedro O. Silva Reis, Trade Marketing Manager
Ir ao Douro visitar a Real Companhia Velha é uma viagem ao passado… e ao futuro.
Permitindo conhecer os grandes vinhos que a Companhia produz… e deixando perceber que os que estão agora a ser preparados serão clássicos das próximas décadas.
Com efeito, para além de ser uma das mais antigas empresas portuguesas, fundada em 1756 por D. José I sob os auspícios do Marquês de Pombal, a Real Companhia Velha é também um exemplo de inovação, de experimentação e de utilização das mais modernas tecnologias – incluindo drones (aeronaves não tripuladas) para monitorizar as vinhas…
E sempre com uma mentalidade muito aberta. A Real Companhia Velha tem mais de 540 hectares de vinhas próprias no Douro, espalhadas por cinco quintas (Carvalhas, Aciprestes, Cidrô, Casal da Granja e Síbio) mas recusa focar-se num único perfil de vinhos, apostando antes na diversidade – diversidade de estilos, de castas, de tipos de vinho… de tudo!
Daí ser tão interessante ir ao terreno ver o exacto local onde nascem as concretas uvas de cada um dos diferentes vinhos que a Real Companhia Velha produz…
… e compreender como essa específica conjugação de solo, altitude, exposição solar, microclima, casta, idade da videira, etc., origina vinhos cujas características, quando os bebemos, conseguimos perceber serem precisamente uma consequência directa e uma manifestação expressa desses vários factores que vimos na visita.
Sim, porque, para percebermos verdadeiramente um vinho, não basta bebê-lo. Há que conhecer onde é feito, como é feito e por quem é feito – ora, foi tão-só isto o que a notável viagem à Real Companhia Velha permitiu.
Vida longa à Real Companhia Velha!
Ver também:
Almoço nas Caves... da Real Companhia Velha
Almoço na piscina... da Quinta das Carvalhas
Jantar na Casa Redonda... da Quinta das Carvalhas: (I) A Casa Redonda
Jantar na Casa Redonda... da Quinta das Carvalhas: (II) O Jantar
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