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Jantar no Palácio… de Cidrô

por Raul Lufinha, em 10.06.15

Pedro O. Silva Reis... celebrando Cidrô em Cidrô

O anfitrião Pedro O. Silva Reis… e o Quinta de Cidrô Celebration tinto 2010

No Douro e a uma elevada altitude, que chega a ultrapassar os 600 metros…

… Cidrô não é apenas a ‘quinta das experiências’ e dos vinhos mais frescos da Real Companhia Velha, em São João da Pesqueira.

Cidrô é também um Palácio!

No qual é possível organizar festas e eventos… e também ficar hospedado.

Tendo sido um ponto de paragem obrigatória na viagem pelo universo da Real Companhia Velha.

Na verdade, se há local ideal para se conhecerem os vinhos da Quinta de Cidrô…

… é o Palácio de Cidrô!

De modo que, com os aperitivos que antecederam o jantar, foi servido o Alvarinho de 2013.

Alvarinho

Quinta de Cidrô Alvarinho branco 2013

Depois, com a excelente alheira de caça e um delicado ovo de codorniz…

… chegou o Semillon de 2012, casta que no Douro também é conhecida por Boal.

Com a particularidade de ser o Cidrô preferido de Pedro O. Silva Reis...

... é a prova de que há brancos que conseguem dar luta até às carnes mais intensas e especiadas!

Alheira de caça

Alheira de Caça com Ovo de Codorniz

Semillon

Quinta de Cidrô Semillon branco 2012

A seguir, com o cabrito assado no forno…

… três ótimos tintos da Quinta de Cidrô, para degustar e comparar.

O Pinot Noir, muito marcado pelo terroir de Cidrô – menos finesse, mais potência.

Igualmente marcado por Cidrô, o elegante e fresco Touriga Nacional.

E por fim o Cabernet Sauvignon & Touriga Nacional – que dá continuidade ao Grantom.

Cabrito

Cabrito Assado

Trio maravilha: Pinot Noir, Touriga Nacional, Cabernet Sauvignon & Touriga Nacional

Quinta de Cidrô Pinot Noir tinto 2009

Quinta de Cidrô Touriga Nacional tinto 2012

Quinta de Cidrô Cabernet Sauvignon & Touriga Nacional tinto 2007

Depois…

… queijo Azeitão com compota de abóbora…

… e dois vinhos históricos.

O primeiro Chardonnay de Cidrô, da colheita de 1996…

... numa altura em que a quinta era “do” (e não “de”) e em que Cidrô era escrito com “S”...!

E um Vinho do Porto 40 anos!

Azeitão

Queijo Azeitão com Compota de Abóbora

Do tempo em que a "Quinta de Cidrô" era a... "Quinta do Sidrô"

Quinta do Sidrô Chardonnay branco 1996

40 anos

Um cálice de…

40 anos

… Real Companhia Velha Porto 40 Anos

Tendo sido um excelente jantar...

... que demonstrou a enorme variedade de castas que são cultivadas na Quinta de Cidrô...

... e a grande qualidade destes vinhos produzidos no Douro a uma elevada altitude!

Jantar no Palácio de Cidrô

Os vinhos do jantar:

Quinta de Cidrô Alvarinho branco 2013

Quinta de Cidrô Semillon branco 2012

Quinta de Cidrô Pinot Noir tinto 2009

Quinta de Cidrô Touriga Nacional tinto 2012

Quinta de Cidrô Cabernet Sauvignon & Touriga Nacional tinto 2007

Quinta do Sidrô Chardonnay branco 1996

Real Companhia Velha Porto 40 Anos

Mas…

… como o melhor lugar para celebrar os vinhos da Quinta de Cidrô é o Palácio de Cidrô…

… no fim da noite, Pedro O. Silva Reis ainda foi descobrir...

... o tinto Celebration!

Pedro O. Silva Reis... e o Celebration... em Cidrô

O anfitrião Pedro O. Silva Reis…

Celebration

… e o Quinta de Cidrô Celebration tinto 2010

 Na memória ficou também...

... o Palácio de Cidrô!

Palácio de Cidrô

Palácio de Cidrô

Palácio de Cidrô

Palácio de Cidrô

Palácio de Cidrô

Palácio de Cidrô...

Palácio de Cidrô

... da Real Companhia Velha

 

Ver também:

Viagem à Real Companhia Velha

 

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publicado às 20:41

A Quinta de Cidrô… da Real Companhia Velha

por Raul Lufinha, em 03.04.15

Palácio de Cidrô

Palácio de Cidrô

Palácio de Cidrô

Palácio de Cidrô

Palácio de Cidrô

Palácio de Cidrô

Palácio de Cidrô

Adquirida em 1972 pela Real Companhia Velha, que lhe reconstruiu o palácio do século XIX e reconverteu os vinhedos…

… Cidrô é ‘a quinta das experiências’.

Fica em S. João da Pesqueira, num planalto elevado, entre os 450 e os 600 metros de altitude, e actualmente já se estende por 240 hectares (inicialmente eram 60), dos quais 150 são de vinha, no limite da sub-região do Cima Corgo – não é Douro Superior mas quase.

Sendo um local onde funcionam muito bem as castas brancas… e também algumas tintas – como a Touriga Nacional, embora aqui fique com perfil diferente da Touriga Nacional das cotas baixas à beira-Douro das Carvalhas e Aciprestes, ou seja, fica mais elegante, mais fresca, com maior acidez.

A Quinta de Cidrô é também um exemplo da viticultura de precisão e da utilização de novas tecnologias, incluindo aeronaves não tripuladas (drones) que permitem monitorizar as vinhas e fazer, nomeadamente, mapas de vigor das cepas.

Mas a marca mais forte da Quinta de Cidrô é ter-se afirmado nas últimas duas décadas como um modelo de experimentação e inovação vitivinícola no Douro – sempre em busca de novas castas e de novos estilos de vinhos…!

Quinta de Cidrô

O mapa da quinta

Mapa de vigor das cepas de Sauvignon Blanc

Quinta de Cidrô

Quinta de Cidrô

Quinta de Cidrô

Quinta de Cidrô

Quinta de Cidrô

 

Quinta de Cidrô

Quinta de Cidrô

Quinta de Cidrô

 

Ver também:

Viagem à Real Companhia Velha

 

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publicado às 22:03

Viagem à Real Companhia Velha

por Raul Lufinha, em 28.03.15

Pedro Silva Reis, Pai e Filho

Pedro Silva Reis, Presidente da Real Companhia Velha… e o filho Pedro O. Silva Reis, Trade Marketing Manager

Ir ao Douro visitar a Real Companhia Velha é uma viagem ao passado… e ao futuro.

Permitindo conhecer os grandes vinhos que a Companhia produz… e deixando perceber que os que estão agora a ser preparados serão clássicos das próximas décadas.

Com efeito, para além de ser uma das mais antigas empresas portuguesas, fundada em 1756 por D. José I sob os auspícios do Marquês de Pombal, a Real Companhia Velha é também um exemplo de inovação, de experimentação e de utilização das mais modernas tecnologias – incluindo drones (aeronaves não tripuladas) para monitorizar as vinhas…

E sempre com uma mentalidade muito aberta. A Real Companhia Velha tem mais de 540 hectares de vinhas próprias no Douro, espalhadas por cinco quintas (Carvalhas, Aciprestes, Cidrô, Casal da Granja e Síbio) mas recusa focar-se num único perfil de vinhos, apostando antes na diversidade – diversidade de estilos, de castas, de tipos de vinho… de tudo!

Daí ser tão interessante ir ao terreno ver o exacto local onde nascem as concretas uvas de cada um dos diferentes vinhos que a Real Companhia Velha produz…

… e compreender como essa específica conjugação de solo, altitude, exposição solar, microclima, casta, idade da videira, etc., origina vinhos cujas características, quando os bebemos, conseguimos perceber serem precisamente uma consequência directa e uma manifestação expressa desses vários factores que vimos na visita.

Sim, porque, para percebermos verdadeiramente um vinho, não basta bebê-lo. Há que conhecer onde é feito, como é feito e por quem é feito – ora, foi tão-só isto o que a notável viagem à Real Companhia Velha permitiu.

Vida longa à Real Companhia Velha!

 

Ver também:

A Quinta das Carvalhas

A Quinta dos Aciprestes

A Quinta de Cidrô

A Quinta do Casal da Granja

A Quinta do Síbio

O Centro de Vinificação

As Caves

1867, Royal Oporto

A casta... Samarrinho

Almoço nas Caves... da Real Companhia Velha

Jantar no Palácio... de Cidrô

Arinto... mas no Douro

Almoço na piscina... da Quinta das Carvalhas

Jantar na Casa Redonda... da Quinta das Carvalhas: (I) A Casa Redonda

Jantar na Casa Redonda... da Quinta das Carvalhas: (II) O Jantar

No CÊPA TORTA, em Alijó

 

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publicado às 18:40


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