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No ATLÂNTICO, Álvaro André e Miguel Laffan
Há um oceano que liga Portugal e o Brasil.
E nesta chuvosa noite de outono de início de novembro foi também o ATLÂNTICO a juntar os dois países.
Mais concretamente, o Miguel Laffan at ATLÂNTICO Bar & Restaurante.
Com efeito, o chefe português recebeu na sua cozinha Álvaro André, chefe da TASCA DO FILHO D’MÃE, no Rio de Janeiro, para um jantar, a quatros mãos, aberto ao público, de celebração da lusofonia, em que cada um dos chefes preparou três pratos – uma entrada, um prato principal e uma sobremesa.
Tendo o chefe brasileiro optado por prestar uma homenagem aos três principais povos que compõem o Brasil atual – “o africano [na entrada], o europeu [no prato de carne] e o indígena [na sobremesa]”.
Já Miguel Laffan foi por outro caminho. Efetivamente o chef cascalense pegou em grandes clássicos da cozinha brasileiro e recriou-os à sua maneira, incorporando-os… na sua própria forma de cozinhar! De modo que acabámos por ser testemunhas de um fascinante jantar em que a cozinha de Miguel Laffan… teve sotaque brasileiro – sabia mesmo a Brasil! Mas que, em simultâneo, era também, indiscutivelmente, a cozinha de sempre de Laffan – apesar de ter sabores diferentes daqueles que o chefe habitualmente trabalha, tinha aquela leveza e aquela elegância que a carateriza e que a identifica! Ou seja, ao mesmo tempo, tão brasileiro e tão Laffan!
Para começar, creme de feijão-preto – cortado por um cítrico crème fraîche e por uma levíssima telha de… pastel de vento!
Depois moqueca – com um bacalhau de cura tradicional portuguesa a lascar (Laffan trabalha sempre muito bem o bacalhau) e com ligeiras notas de pimenta!
Por fim, Romeu e Julieta, a tradicional sobremesa brasileira de queijo e goiabada, aqui numa levíssima e deliciosa recriação de Miguel Laffan a partir da sua emblemática Mousse de Queijo Chèvre!
Tudo isto numa noite em que as harmonizações vínicas ficaram por conta da Quinta da Casa Amarela, no Douro, e da Casa de Cello, produtor com presença no Dão (Quinta da Vegia) e nos Vinhos Verdes (Quinta de Sanjoanne).
I – APERITIVOS NO BAR
Pão de Queijo
Branco e Rosé
Quinta de Sanjoanne Terroir Mineral Branco 2017 e Casa Amarela Rosé 2018
II – BOAS-VINDAS
Anfitrião Miguel Laffan dando as boas-vindas às mesas
III – ENTRADAS
Chef Miguel Laffan – Creme de feijão-preto, crème fraîche, raspa de laranja e pastel de vento
Quinta de San Joanne Escolha Branco 2014
Chef Álvaro André – Camarão crocante com creme de bobó
Casa Amarela Grande Reserva Branco 2018
IV – PRATO DE PEIXE
Chef Miguel Laffan – Moqueca de bacalhau com pimenta de cheiro e quiabos em tempura
Quinta da Vegia Vinha de Santa Ana Branco 2016
V – PRATO DE CARNE
Chef Álvaro André
Chef Álvaro André – Barriga de porco “pururuca”, carpaccio de maçã-verde e caipirinha sólida
Quinta da Casa Amarela Elísio Tinto 2016
VI – SOBREMESAS
Chef Álvaro André – Bolo de fubá com cocada de erva-doce
Produtor João Pedro Araújo, da Casa de Cello…
… proprietária da Quinta de Sanjoanne
Sanjoanne Passi Vinho Branco Doce
Chef Miguel Laffan – Romeu e Julieta, com queijo chèvre e goiaba
Quinta da Casa Amarela Vintage Porto 2017
Carla Fontes (InterContinental Cascais-Estoril), Gil Elísio Guerreiro (Quinta da Casa Amarela), Chef Miguel Laffan (ATLÂNTICO)
Ver também:
Miguel Laffan at ATLÂNTICO Bar & Restaurante
Avenida Marginal, 8023, Monte Estoril, Portugal
Chef Miguel Laffan
Chef Miguel Laffan
Constituída em 2003, a Confraria da Cerveja é uma entidade sem fins lucrativos que tem como missão defender o património da cerveja em Portugal, promovendo a sua divulgação, prestígio e dignificação.
Ora, para demonstrar que a cerveja também tem lugar à mesa da alta cozinha, a Confraria da Cerveja promoveu um jantar no restaurante ATLÂNTICO de Miguel Laffan, no Monte Estoril, em que as criações do premiado chef cascalense foram harmonizadas exclusivamente com esta bebida milenar.
Porém, tendo em vista a obrigatória salvaguarda da independência da Confraria, cujas normas internas impedem que a sua atividade possa ser associada a marcas comerciais, as cervejas foram identificadas somente pelo seu estilo.
O que tornou a celebração ainda mais especial e estimulante!
Oceano Atlântico
Para começar logo com mar, ostras – ostras Découverte do Sado.
Ostras Découverte e Molho Vinagrete
Tendo a sommelier de cerveja Teresa Santos proposto uma Stout de aveia!
Uma escolha, para muitos, completamente surpreendente.
Com efeito, à primeira vista, as ostras parecem funcionar muito melhor com Champagne, ou com um Branco seco e mineral, ou até com uma Pilsener, do que com uma cerveja Preta.
Mas, em países como a Irlanda e não só, é já muito antiga esta tradição de beber uma Stout com ostras.
E a verdade é que a harmonização resultou!
A salinidade da ostra atenuou as notas torradas e de café da cerveja Preta.
E a cremosidade da aveia compensou a viscosidade e também aquele lado mais cru e áspero da ostra, que se sente em especial quando é apreciada completamente ao natural.
Aliás, este pairing é tão perfeito que até há produtores de Stout que lhe chegam mesmo a adicionar… ostras!
Oat Stout
Mas a harmonização da Stout não ficou por aqui!
Com efeito, para acentuar ainda mais a vertente gastronómica desta cerveja escura, com notas tostadas e sugestões de café e caramelo, Miguel Laffan juntou-lhe ainda um delicioso snack.
Bastante salino mas com apontamentos doces, sobre um crocante de cebola o chef do ATLÂNTICO colocou bacalhau, puré de grão, beterraba, tomate cherry, codium e chalota.
Tão bom, era para comer de uma só vez!
E para repetir várias vezes!
Amuse-bouche…
… de bacalhau
A seguir, um cocktail de camarão – “o prato mais vendido nos anos 80”, como o apresentou o chef, meio a sério, meio a brincar.
Mas, aqui, reinterpretado à Laffan.
Ou seja, muito mais intenso!
E também bastante mais leve e cremoso!
Um sucesso absoluto!
Aliás, uma versão simplificada deste prato já tinha feito furor no Peixe em Lisboa deste ano.
Cocktail de Camarão…
… versão 2019
Quanto ao pairing, Teresa Santos foi fiel ao hábito de se acompanhar o cocktail de camarão com uma imperial.
Pelo que a cerveja escolhida foi mesmo uma Pale Lager, muito leve e refrescante.
Pale Lager
Continuando com o mar, Miguel Laffan fez chegar à mesa uma miga de berbigão.
“Mar & Coentros”, como lhe chamou o chef.
E, de facto, assim era!
Estava maravilhosa!
Um grande momento, aparentemente tão simples e, afinal, tão poderoso!
Miga de Berbigão
Ora, para acompanhar a explosão de mar e coentros de Miguel Laffan, a escolha foi uma Witbier em que sobressaía precisamente o perfume dos coentros – o que ligava de modo maravilhoso com o prato – e em que também se destacava alguma acidez cítrica, que estava igualmente presente na criação do chef do ATLÂNTICO.
Witbier
Como este jantar era dedicado ao mar, Miguel Laffan não apresentou carne.
Tendo o prato principal sido garoupa!
À qual depois o chef do ATLÂNTICO juntou mexilhões.
E também um extraordinário molho de açafrão e Champagne, extremamente intenso mas bastante leve – duas características sempre muito presentes na cozinha de Miguel Laffan.
Garoupa e Mexilhão com molho de Açafrão e Champagne
Já a proposta da sommelier de cerveja foi uma Session IPA.
Ou seja, uma Indian Pale Ale suavizada e com um amargor não demasiado intenso, apenas o suficiente para cortar o açafrão.
Session IPA
Entretanto, como estávamos num jantar da Confraria, foi distribuído, por cada uma das mesas, um questionário sobre cerveja e sobre a própria Confraria.
Quiz sobre Cerveja
A nossa mesa acabou por não ser a vencedora deste mini concurso.
Mas se tivesse havido um prémio para a equipa mais divertida, a vitória estaria garantida!
Filipe Ramalho, chef do Torre de Palma Wine Hotel e porta-voz da nossa mesa
Entretanto, por fim, chegou a sobremesa.
Tendo o último momento de Miguel Laffan sido também o primeiro – e o único – em que o chef de Cascais não abordou o tema do jantar, o mar.
Era uma excelente mousse de queijo chèvre com framboesas, gomas de cerveja e um toque de mel.
Tão boa, aliás, que, apesar de ser uma sobremesa, não estava muito longe de também ser um prato de queijo.
E em que – mais uma vez e à semelhança do que já tinha acontecido antes – as duas principais características eram a elevada intensidade de sabor e a enorme leveza.
De facto, é impossível não sentir isto na elegante cozinha de Miguel Laffan – o sabor e a leveza são uma constante de todos os pratos do chef do ATLÂNTICO.
Mousse de Queijo Chèvre com Framboesas e Gomas de Cerveja
Ora, que cerveja escolher então para acompanhar uma sobremesa?
A resposta não se adivinhava fácil.
Tendo sido aguardada com uma elevada expectativa.
Efetivamente não é habitual uma cerveja ser a primeira escolha para acompanhar uma sobremesa.
Ainda para mais num país de Portos, Madeiras e Moscatéis.
Ora, a sugestão da sommelier Teresa Santos foi completamente desconcertante!
O que foi acentuado pelo facto de – e bem – as bebidas terem sido sempre servidas antes da chegada do correspondente prato.
Ou seja, sabíamos, da leitura do menu distribuído no início do jantar, que a sobremesa de Miguel Laffan era uma mousse de queijo de cabra e que o pairing seria feito com uma Berliner Weisse.
E depois chega a cerveja!
Foi então o choque total!
A “Branca de Berlim”, afinal, não era branca – era praticamente encarnada!
A elevada acidez que tipicamente a caracteriza era tão forte que até se sentia só pelo aroma – houve aliás quem, ainda sem a provar, tivesse perguntado se o copo estava bem lavado, tal era a sua exuberância aromática.
E depois, na boca, apesar de ser para acompanhar uma sobremesa, não tinha qualquer rasto de doçura – era completamente seca!
Mas, a seguir, chega a sobremesa!
E aí a interação entre as duas produz um fenómeno extraordinário.
A sobremesa muda a cerveja!
Com efeito, não é só a acidez da Berlier Weisse que corta a doçura da sobremesa!
Com o toque levemente doce da mousse e do mel, a cerveja também se transforma e de um modo extremamente marcante – perde aquela agressividade e rudeza que tinha inicialmente quando bebida sozinha, ficando muito mais suave e delicada!
Já quanto à cor e ao facto de esta Branca ser encarnada, Teresa Santos explicou que tinha escolhido uma Berliner Weisse cuja receita é bastante original, tendo… ameixa!
Ameixa essa que, para além de acrescentar ainda mais acidez à cerveja – e ligar muito bem com as framboesas da sobremesa de Laffan – também lhe dava cor!
Foi, pois, um grande pairing – em que o segredo da sommelier foi pensar não no doce mas no queijo!
Efetivamente, com Chèvre, a Berliner Weisse liga maravilhosamente!
Pelo que, com esta versão de Chèvre mais doce e mais ácida, mas que quase parece um prato de Chèvre, também ligou muitíssimo bem!
Foi, porém, a harmonização mais polémica da noite – ainda mais do que a inicial, a das ostras com cerveja Preta.
E também a menos consensual.
Mas foi igualmente a mais interessante!
Berliner Weisse
Um grande momento e uma grande harmonização a terminar um estimulante jantar, sempre com a cerveja à mesa da alta cozinha de Miguel Laffan!
Miguel Laffan at ATLÂNTICO
Avenida Marginal, 8023, Monte Estoril, Portugal
Chef Miguel Laffan
Para 2017, o Guia Michelin atribuiu aos restaurantes portugueses as seguintes distinções:
Duas Estrelas
– BELCANTO (José Avillez)
– IL GALLO D’ORO (Benoît Sinthon) NOVO 2**
– OCEAN (Hans Neuner)
– THE YEATMAN (Ricardo Costa) NOVO 2**
Ricardo Costa
– VILA JOYA (Dieter Koschina)
Uma Estrela
– ALMA (Henrique Sá Pessoa) NOVO 1*
Henrique Sá Pessoa
– ANTIQVVM (Vítor Matos) NOVO 1*
– BON BON (Rui Silvestre)
– CASA DE CHÁ DA BOA NOVA (Rui Paula) NOVO 1*
Rui Paula
– ELEVEN (Joachim Koerper)
– FEITORIA (João Rodrigues)
– FORTALEZA DO GUINCHO (Miguel Rocha Vieira)
– HENRIQUE LEIS (Henrique Leis)
– LAB by Sergi Arola (Sergi Arola) NOVO 1*
Sergi Arola
– L’AND (Miguel Laffan) NOVO 1*
Miguel Laffan
– LARGO DO PAÇO (André Silva)
– LOCO (Alexandre Silva) NOVO 1*
Alexandre Silva
– PEDRO LEMOS (Pedro Lemos)
– SÃO GABRIEL (Leonel Pereira)
– WILLIAM (Joachim Koerper) NOVO 1*
– WILLIE’S (Willie Wurger)
Na parte espanhola do guia, a maior novidade foi a terceira estrela atribuída ao LASARTE, restaurante em Barcelona sob a direção de Martín Berasategui que tem como Head Chef o italiano Paolo Casagrande.
Paolo Casagrande
Muitos parabéns a todos!
João Oliveira, diariamente à frente da cozinha… e Miguel Laffan, o criador do conceito
Desafiado para ocupar um espaço que ia vagar no Mercado da Ribeira …
… Miguel Laffan disse logo que sim!
E depois foi à procura de uma lacuna na oferta do Mercado – tendo descoberto que não havia qualquer espaço dedicado ao frango!
Pelo que o grande desafio foi criar um conceito criativo que, sem ser a cozinha de autor do L’AND, fosse estimulante e conseguisse ir além do modelo tradicional de frango assado servido nas churrascarias.
O que foi conseguido no CHICKEN ALL AROUND com o especial cuidado posto no assador – a carne vem na textura certa, tenra e suculenta…
… e também com as diferentes opções de molhos e temperos, que dão a volta ao mundo!
Chamuças
Paté de fígado com tostinhas
Espetadinhas de corações
Como o frango é principal proteína das saladas, há várias opções verdes… incluindo uma excelente Salada Caesar
Uma viagem à Argentina: frango na brasa com molho Chimichurri
As seis mini Bolas de Berlim: chocolate e nutella de amendoim; doce de leite; tropical; cheesecake; iogurte, pêra e granola; e crème brûlée de laranja
CHICKEN ALL AROUND
CHICKEN ALL AROUND | Time Out Mercado da Ribeira, Av. 24 de Julho, Lisboa, Portugal | Chef Miguel Laffan
Pratos de barro negro… nas mãos de Miguel Laffan, João Rodrigues, Hans Neuner e Diogo Rocha
O barro negro não serve apenas para cozinhar – também vai à mesa!
Pelo que, após visitarem três olarias de barro negro em Molelos – a Olaria Moderna, a Barraca dos Oleiros e a Artantiga…
… e depois de terem ido à cozinha do 3 PIPOS conhecer o trabalho de Maria de Jesus Miranda…
… os chefs Hans Neuner (OCEAN), João Rodrigues (FEITORIA), Miguel Laffan (L’AND) e Diogo Rocha (MESA DE LEMOS) foram para a mesa provar as especialidades da dona Jú…
… servidas em loiça de barro negro!
Prato raso
Prato de sopa
Arroz de costelas em vinha d'alhos
Grelos
Cabrito assado no forno
Migas… com arroz, feijão-frade e couve
O vinho da noite: Casa de Mouraz Private Selection, tinto, Dão, 2009
Laranja de Besteiros
Leite-creme com gelado de laranja
Uma das salas do 3 PIPOS
Saudades da Linha do Dão
3 PIPOS | Rua de Santo Amaro, 966, Tonda, Tondela, Portugal | Chef Maria de Jesus Miranda (Jú)
Na cozinha do 3 PIPOS, Maria de Jesus (Jú) recebeu Hans Neuner, Florian Rühlmann, Diogo Rocha, Miguel Laffan e João Rodrigues
Depois de visitarem três olarias de barro negro em Molelos (Olaria Moderna, Barraca dos Oleiros e Artantiga)…
… os chefs Hans Neuner (OCEAN), João Rodrigues (FEITORIA), Miguel Laffan (L’AND) e Diogo Rocha (MESA DE LEMOS) foram conhecer a cozinha do 3 PIPOS e o trabalho de Maria de Jesus (Jú) à frente do conhecido restaurante de comida tradicional da Beira Alta, em Tonda, junto a Tondela.
3 PIPOS | Rua de Santo Amaro, 966, Tonda, Tondela, Portugal | Chef Maria de Jesus Miranda (Jú)
Luís Lourosa e Hans Neuner
A visita dos chefs às olarias de barro negro de Molelos…
… culminou com a ida de Hans Neuner (OCEAN), João Rodrigues (FEITORIA), Miguel Laffan (L’AND) e Diogo Rocha (MESA DE LEMOS) à olaria Artantiga, dos irmãos Luís e José Lourosa.
José Lourosa
Miguel Laffan
O barro, antes de ser cozido…
… e já negro, após a cozedura
Bilha de Segredo
Hans Neuner, Diogo Rocha, Florian Rühlmann
João Rodrigues… e uma frigideira em barro negro
Artantiga
Artantiga | Tlm. +351 965 421 410 (Luís Lourosa) +351 966 856 618 (José Lourosa) | Molelos, Tondela, Portugal
Xana Monteiro e Carlos Lima
Na visita dos chefs às olarias de barro negro de Molelos…
… a segunda paragem de Hans Neuner (OCEAN), João Rodrigues (FEITORIA), Miguel Laffan (L’AND) e Diogo Rocha (MESA DE LEMOS) foi na Barraca dos Oleiros, o projecto dos ceramistas Carlos Lima e Xana Monteiro.
Carlos Lima... mostrando uma peça a Hans Neuner
Xana Monteiro… com João Rodrigues e Diogo Rocha
Barro Negro
Barraca dos Oleiros
Barraca dos Oleiros | +351 962 569 024 | Molelos, Tondela, Portugal
António Marques
Desde os tempos pré-históricos que se produzem artefactos de barro negro em Molelos, no concelho de Tondela.
Agora em 2015, quatro conceituados chefs vieram às olarias conhecer as virtudes deste tesouro vivo de Molelos – Hans Neuner (OCEAN), João Rodrigues (FEITORIA), Miguel Laffan (L’AND) e Diogo Rocha (MESA DE LEMOS).
A primeira paragem foi na Olaria Moderna, de António Marques.
Miguel Laffan, Hans Neuner, António Marques, João Rodrigues, Diogo Rocha
António Marques moldando uma taça
... e decorando uma caneca
O forno... de onde o barro sai negro
Hans Neuner e a famosa Bilha de Segredo
João Rodrigues
Barro Negro
António Marques
Olaria Moderna
Olaria Moderna | Tlm. +351 967 061 360 | Molelos, Tondela, Portugal
Pedro Santos Almeida
A primeira carta do consultor Miguel Laffan no VIVA LISBOA é uma oportunidade única para quem está na capital.
São os pratos do chef do L’AND… cozinhados pelo seu discípulo Pedro Santos Almeida.
E inclui também clássicos de Miguel Laffan!
Veja-se a ‘Vieira à Brás’...
... ou o ‘Lombo de Borrego, Tagine de Legumes e Batata-doce com Iogurte e Hortelã’!
Imperdível!
Aqui fica o registo de parte da carta:
'Sopa de Peixe com Camarão Tailandês'
'Vieira à Brás'
'Empada de Pato Confitado, Salada de Aipo e Beterraba com Vinagrete de Especiarias'
'Queijo Brie Panado, Salada de Uvas e Nozes com Pêra Assada Vinagrete Mel e Limão'
'Escalope de Foie Gras em Brioche Caseiro, Salada Quente de Pêssegos e Manjericão'
'Risotto de Espargos com Presunto Pata Negra'
'Risotto de Beterraba com Jardim de Cogumelos Selvagens e Espargos'
'Linguini com Molho de Tomate Fresco e Manjericão com Queijo Parmesão'
'Gnocchis de Batata com Molho de Gorgonzola com Espinafres e Pinhões'
'Petit Gâteaux com Gelado de Gengibre'
'Cheesecake Americano com Gelado de Baunilha e Doce de Abóbora'
'Brownie de Chocolate com Gelado de Manteiga de Amendoim'
'Crème Brûlée de Baunilha e Fava Tonka'
'Prato de Queijos Nacionais'
Miguel Laffan e Pedro Santos Almeida…
… no VIVA LISBOA
Ver também:
Miguel Laffan assina a nova carta do VIVA LISBOA
VIVA LISBOA | Neya Lisboa Hotel, Rua de Dona Estefânia, 71, Lisboa, Portugal | Chef executivo Pedro Santos Almeida
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