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Duarte Calvão e Miguel Pires
Duarte Calvão dirigindo-se à assistência...
... e alternando o anúncio dos vencedores com Miguel Pires
José Avillez chamado ao palco...
... para receber o prémio de Restaurante Preferido, atribuído ao BELCANTO...
... e para ser felicitado por Maria de Lourdes Modesto
O Mesa Marcada com José Avillez, Chefe e Restaurante Preferidos 2013...
... e com Paulina Mata
Miguel Pires, Vítor Claro (Prémio Destaque), José Avillez (Prémios Chefe e Restaurante Preferidos), Carlos Lucas (Idealdrinks), Esmeralda Fetahu (VESTIGIUS), Duarte Calvão
Maria de Lourdes Modesto
Aqui fica uma recordação da cerimónia de anúncio dos dez restaurantes e chefes preferidos do blog Mesa Marcada, de Duarte Calvão e Miguel Pires, em 2013, que decorreu no wine bar VESTIGIUS, em Lisboa.
Ver também:
José Avillez, o preferido de 2013
Fotografias: Marta Felino / Flash Food
Virgílio Gomes...
O novo livro do gastrónomo e investigador Virgílio Gomes é uma viagem pelas grandes maravilhas da cozinha portuguesa.
E embora tenha os “Petiscos” no título, esse é apenas o ponto de partida para um roteiro gastronómico bem mais amplo.
... autografando o seu novo livro
Na verdade, continua pelas Entradas e pelo Pão; avança para as Sopas e Caldos; segue até às Açordas, Migas e Ovos; vai depois para os Peixes, Mariscos e Caldeiradas; segue para o Bacalhau, Polvo e Moluscos; continua pelo Arroz e Feijoadas; passa para as Carnes; e termina com a Doçaria.
Virgílio Gomes e Maria de Lourdes Modesto
Mas Virgílio Gomes não se ficou por aqui, pois imprimiu ainda um cunho culinário ao seu novo livro, com a inclusão de vinte e uma receitas.
A apresentação esteve a cargo de Maria de Lourdes Modesto e Simonetta Luz Afonso
Editado pela Marcador, a apresentação do “Tratado do Petisco e das Grandes Maravilhas da Cozinha Nacional” decorreu na Sala do Arquivo da Câmara Municipal de Lisboa.
Fotografias: Marta Felino / Flash Food
No Verão passado, o Expresso chegou à surpreendente conclusão de que a Gastronomia não tinha influência em Portugal – nas 100 personalidades consideradas as mais influentes do país em 2012, o jornal não identificou sequer uma pessoa ligada ao universo gastronómico.
Agora, numa edição especial dedicada à Gastronomia, a Fugas – revista que acompanha o jornal Público ao sábado – abordou o tema sob uma perspectiva diferente, tendo escolhido as 20 personalidades mais influentes na Gastronomia em Portugal.
Para Alexandra Prado Coelho, Fortunato da Câmara, José Augusto Moreira e Miguel Pires, estas 20 personalidades são, por ordem alfabética: Aimé Barroyer (chef), Dieter Koschina (chef), Duarte Calvão (divulgador), Fernando Melo (jornalista), Hans Neuner (chef), Henrique Sá Pessoa (chef), José Avillez (chef), José Bento dos Santos (divulgador), José Cordeiro (chef), José Quitério (crítico), Ljubomir Stanisic (chef), Maria de Lourdes Modesto (divulgadora), Paulina Mata (professora), Paulo Amado (editor), Pedro Nunes (chef), Ricardo Costa (chef), Rui Paula (chef), Virgílio Gomes (divulgador), Vítor Matos (chef) e Vítor Sobral (chef).
Há escolhas óbvias e consensuais; há escolhas mais discutíveis; e há nomes que gostaríamos de ver e não constam – mas com as listas é sempre assim, a escolha diz sempre mais sobre quem escolhe do que sobre quem é escolhido.
Contudo, o que é relevante é que seguramente meia dúzia destes nomes entram de caras não apenas para a lista das pessoas mais influentes na Gastronomia em Portugal mas também… para a lista das personalidades mais influentes em Portugal.
Maria de Lourdes Modesto, no livro que reúne as suas crónicas para o Diário de Notícias (Palavra Puxa Receita, Verbo, 2005), conta-nos porque é que ainda hoje os japoneses fazem a tempura com peixes, mariscos e legumes mas não com carne:
"Tempura é a maneira japonesa de dizer Têmpora. Sou toda admiração perante aqueles peixes, mariscos e legumes envoltos naquela espécie de neve frita! E pensar que fomos nós, portugueses, que fazemos aqueles peixinhos da horta a lembrar pastilha elástica, que os iniciámos na arte de fritar!
A tempura é uma das marcas mais persistentes da nossa presença no Japão. Até ao século XVI, o século que foi chamado de cristão pela chegada dos missionários jesuítas ao Japão, desconhecia-se ali o método de cozer os alimentos numa gordura.
Os portugueses utilizavam a fritura com polme por altura das Têmporas, época de penitência, oração e acção de graças pelos frutos da terra, no início de cada estação do ano [e em que praticavam o jejum e a abstinência de carne].
Hoje os japoneses comem tempura o ano todo, mas associam-na ainda à Páscoa [e à abstinência de carne]. Ainda hoje a carne não faz parte da tempura. Apenas peixe, mariscos e vegetais."
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