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Vincent Farges e a equipa do jantar de apresentação do Teixuga branco
(fim)
Ver também:
Os ‘Caminhos Cruzados’ de Vincent Farges
Espaço KUC | Travessa da Fábrica dos Pentes, 8, Lisboa, Portugal
Vincent Farges
Para acompanhar a refrescante e pouco doce sobremesa de Vincent Farges…
… claro que era possível continuar com o Teixuga branco.
Biscoito de pistácio, framboesas, morangos macerados com poejos, sorvete de iogurte
Contudo, o enólogo Carlos Magalhães…
… propôs uma outra brincadeira!
Experimentarmos antes o rosé Blush Edition!
Titular Rosé Blush Edition 2015
Também da gama Titular e feito exclusivamente de Touriga Nacional, tal como o vinho rosado que abriu a refeição e foi servido com os canapés…
… mas muito diferente!
Desde logo, na garrafa – surpreendentemente, é uma magnum!
Depois, na cor – mais próxima do salmão!
E, acima de tudo, por o Blush Edition ser um rosé que, sem prescindir da leveza e alegria dos vinhos rosados, vai em busca da riqueza aromática e da complexidade da Touriga Nacional.
Tendo as uvas sido sujeitas a uma prensagem muito ligeira, controlada pelos enólogos com mão-de-ferro.
Que subsequentemente fizeram ainda uma rigorosa seleção do mosto de escorrimento.
De tal forma que foram apenas engarrafadas…
… 1600 magnums!
(continua)
Ver também:
Os ‘Caminhos Cruzados’ de Vincent Farges
Espaço KUC | Travessa da Fábrica dos Pentes, 8, Lisboa, Portugal
A preparação do prato principal
Para prato principal…
… e de modo a dar luta ao vinho da noite…
… Vincent Farges preparou garoupa assada no forno!
Garoupa assada no forno, espargos, puré de cebolas novas e papada de porco, molho de limão amalfitano… e, ao lado, cevada cozinhada com bivalves, tomate confitado, chalotas e alcaparras
Sabores fortes e intensos…
… que ligaram muito bem com o Teixuga, um vinho que consegue ter uma grande estrutura, complexidade e untuosidade, como os grandes brancos do Dão…
… mas também uma frescura muito vibrante!
Teixuga branco 2013
Tendo Manuel Vieira contado que um dos segredos desta frescura tão viva do Teixuga, que tinha estagiado 19 meses em barrica…
… para além naturalmente do terroir da Quinta da Teixuga e da qualidade das vinhas velhas de Encruzado…
… estava num ‘truque de enólogo’!
Na verdade, no lote final entrou também uma pequena porção de vinho que não estagiou em madeira…
… mas em inox!
Produtor Paulo Santos com os enólogos Manuel Vieira e Carlos Magalhães
(continua)
Ver também:
Os ‘Caminhos Cruzados’ de Vincent Farges
Espaço KUC | Travessa da Fábrica dos Pentes, 8, Lisboa, Portugal
Vincent Farges em grande forma: apenas 3 sabores
Depois da primeira entrada…
… uma segunda!
Mas enquanto para o lírio Vincent Farges seguiu a clássica harmonização peixe/vinho branco…
… já para o varietal tinto de Jaen o chef francês criou um prato de…
… carabineiro!
E apenas com três sabores – muito intensos, mas apenas três!
O carabineiro…
… as ervilhas…
… e rau ram, o coentro vietnamita!
Inclusivamente, a própria crosta do carabineiro era feita com um saboroso pão saloio assado no forno...
... ao qual Vincent Farges tinha previamente junto as patas do carabineiro trituradas!
Consommée de carabineiro, ervilhas e rau ram
Ora...
... o tinto ao qual Vincent Farges em boa hora arriscou ligar o marisco…
... foi o suave, elegante e aromático Titular Jaen do Dão.
Um vinho da colheita de 2014...
... que não estagiou em madeira.
Titular Jaen 2014
Sendo um daqueles tintos de verão...
... que ganham em ser bebidos um pouco mais frescos do que o habitual!
Aí entre os 13 e os 14 graus de temperatura!
(continua)
Ver também:
Os ‘Caminhos Cruzados’ de Vincent Farges
Espaço KUC | Travessa da Fábrica dos Pentes, 8, Lisboa, Portugal
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