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LUPUM Imperial Stout Dark Maple & Pecan
Ao contrário da maioria das cervejeiras – que se desdobram por múltiplos conceitos e receitas, completamente díspares e até contraditórias entre si, para agradar aos mais diversos públicos – o cervejeiro António Lopes só faz cervejas… de que gosta mesmo!
De modo que as cervejas LUPUM – produzidas em Avintes, perto do Douro e das caves do vinho do Porto – têm invariavelmente duas características bastante marcantes, que as tornam extraordinariamente sedutoras, pelo menos para quem, como é o nosso caso, compartilha o gosto de António Lopes:
– são sempre fortes, fortíssimas mesmo;
– e têm sempre também um toque diferente, que as torna muito especiais.
Ora, esta é uma... “Imperial Stout”.
Extremamente robusta e encorpada.
E com uns – à primeira vista – nada meigos 14% de álcool.
Porém – apesar de ser uma cerveja que não esconde o seu elevado teor alcoólico – o álcool está muito equilibrado, está muito bem integrado.
E é aqui que entra o outro lado das LUPUM.
É que as fortes LUPUM não são só álcool!
Também são uma “wild beer”!
Têm sempre igualmente alguma dose de irreverência!
Algum toque de loucura!
Algo que faça a diferença!
Como sucede, aliás, com esta deliciosa “Imperial Stout”... que também é “Dark Maple & Pecan”!
Consistindo a receita da cerveja numa variação – em cerveja – de uma receita de… tarte de noz-pecã!
Tendo inclusivamente “maple syrup” extra escuro!
Cacau!
E noz-pecã!
À mesa
Esta foi uma cerveja que apreciámos em quatro momentos distintos.
Primeiro, sozinha – de facto, a “Imperial Stout Dark Maple & Pecan” da LUPUM é, toda ela, por si só, uma refeição!
Depois, com pão – trigo-barbela da GLEBA. Com queijos – o português Azeitão DOP e, ainda, duas variedades da QUEIJARIA MACHADO: o chèvre francês Crottin de Chavignol e um Manchego espanhol curado com tomilho. Com paio, da SALSICHARIA CANENSE, da Dona Octávia. Com rabanetes crus, para cortar, bem como com picles de rabanetes e de cenouras, feitos pela Marta em novembro passado, tudo da QUINTA DO POIAL. Com chutney de ameixa e vinho do Porto, do CONVENTO DO CARDAES. Com amoras silvestres frescas. Com clementinas confitadas, também do CONVENTO DOS CARDAES. E, ainda, claro, fazendo a ponte para a cerveja, com nozes-pecãs!
A seguir, provando a sua enorme versatilidade gastronómica, a densa, intensa e cremosa cerveja acompanhou também morangos “Mara des Boie”, do Mercado Biológico do Príncipe Real!
E por fim, para terminar em grande, tornámos a beber a “LUPUM Imperial Stout Dark Maple & Pecan”... sozinha!
Um brinde
Às cervejas poderosas!
Encorpada e com 14% de álcool
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