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Luís Barradas e Paulo Matias
Depois da degustação de peixe grelhado no areal da Praia da Vagueira, o Chefs à Pesca prosseguiu ali ao lado, já dentro de casa.
Tendo o chefe anfitrião Luís Barradas preparado um delicioso guisado de grão, com línguas de bacalhau e samos!
Luís Barradas, Joe Best, Paulo Matias
Flávio Silva, Paulo Matias, Craig Grozier, Luís Barradas, Luís Gaspar, Samuel da Rosa, David Coelho, Joe Best
Luís Barradas gosta de desafiar os chefes a pescarem o peixe que depois vão cozinhar.
Pelo que a terceira edição do Chefs à Pesca foi integrada no Vagos Sensation Gourmet, que decorre este fim de semana na Praia da Vagueira.
Sendo uma homenagem à tradicional Arte Xávega, forma de pesca costeira artesanal em que a embarcação sai para o mar deixando uma extremidade da rede em terra, recorrendo-se depois, no fim da faina, ao auxílio de juntas de bois e à força braçal para recolher, de volta ao areal, as redes e o barco.
Porém, a vida do mar é difícil – e muitas vezes ingrata.
No sábado de manhã, devido às vagas de três metros e à bandeira encarnada na Praia da Vagueira, não foi possível aos pescadores saírem ao mar.
Mas, ainda assim, houve animação na areia e peixe fresco grelhado na praia!
Luís Barradas
Luís Barradas e Paulo Matias
Luís Barradas
À esquerda, Mário Cerdeira, o mentor da iniciativa
No final, Julieta Aparício veio dar uma mãozinha aos chefes
Justa Nobre, Vítor Sobral, Luís Barradas e Kiko Martins vão estar juntos…
… com o apoio da Adega Mayor…
… no primeiro ‘Jantar do Ano’ da Let’s Help, organização sem fins lucrativos dedicada ao empreendedorismo social e cuja principal missão é a de ajudar as entidades do Terceiro Sector.
Mais pormenores aqui.
Luís Barradas, Paulo Morais, Daniel Rente
Três dos mais conceituados sushi chefs portugueses…
… Paulo Morais, do UMAI – cujo novo espaço, igualmente em Lisboa, abrirá até ao final do ano na Rua da Madalena…
… Luís Barradas, do SEA ME…
… e Daniel Rente, do SUSHICAFÉ…
… estão entre os que aceitaram o desafio de participar no Global Sushi Challenge, a maior competição internacional para cozinheiros profissionais de sushi.
A grande final mundial terá lugar em Tóquio, no dia 25 de novembro…
… e contará com a presença do sushi chef que em setembro vencer a prova portuguesa.
Mais pormenores aqui.
Global Sushi Challenge, as olimpíadas do sushi
Sven Wassmer, de luvas e sob o olhar atento de Luís Barradas
… preparando os carabineiros
Viciantes e gulosos, os magníficos carabineiros de Sven Wassmer foram o prato mais consensual da noite.
Mas o segredo estava no limão…
… que o chef suíço trabalhou de forma a complementar o sabor salgado do marisco...
... com os sabores ácido, amargo e doce…!
A junção do rábano
… sobre o puré de aipo
Sven Wassmer
… a empratar…
… com a entreajuda…
… de uma vasta equipa cheia de Sangue na Guelra
O prato, pronto para sair para a mesa
"Carabineiros, Limão, Aipo e Rábano"
Ver também:
Sangue na Guelra, os 14 pratos do Dia 2
Fotografias do prato: Marta Felino
Luís Barradas, Leandro Carreira e Leonardo Pereira
… analisando o menu…
… e a receita de Leonardo Pereira, que incluía azeite, produto proscrito do NOMA
Ao segundo prato, um grande momento do Sangue na Guelra 2014.
Fiel ao espírito de ousadia e experimentalismo do evento idealizado por Ana Músico e Paulo Barata, o português Chef de Produto no NOMA de Copenhaga resolveu arriscar!
E à preponderância dos vegetais, do mar e dos laticínios tão típica dos nórdicos…
… Leonardo Pereira teve a ousadia de juntar o nosso azeite, banido do NOMA de René Redzepi por ser um produto não-nórdico!
Os copos onde estiveram as favas...
... antes de Leonardo Pereira...
… as colocar nas taças
Com efeito, numa taça desenhada especialmente para este jantar pela ceramista Cátia Pessoa, Leonardo Pereira apresentou umas pequenas favas, cortadas ao meio (!) e trabalhadas com azeite, poejo e beldroegas…
… às quais depois juntou os ouriços-do-mar e também… soro de leite!
"Ouriços-do-Mar e Favas"
... numa taça criada pela ceramista Cátia Pessoa
O resultado foi um estimulante cruzamento de sabores e sensações, quem sabe se a deixar pistas para a evolução futura da cozinha de Leonardo Pereira.
Pelos vegetais a saberem muito a vegetais (primeiro vinha a sensação de estarmos a comer verdura, só depois surgia o sabor das favas) e pelos lacticínios, podíamos estar na Dinamarca…
… mas as favas, o azeite e os poejos eram claramente sabores portugueses!
Ver também:
Sangue na Guelra, os 14 pratos do Dia 2
Fotografias: Marta Felino
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