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Hasso Branco 2018
Há um novo nome no Douro.
Hasso.
É o cão da família Kranemann, um Leão da Rodésia.
E, agora, é também a marca da Kranemann para os vinhos DOC Douro de entrada de gama da Quinta do Convento de São Pedro das Águias, no Vale do Távora.
Tendo sido lançados um Hasso branco e outro tinto.
Ambos de 2018 – o ano da promissora primeira vindima da Kranemann no Douro, que já deu o colheita branco Quinta do Convento e ainda irá dar o reserva, e da qual, aliás, também se aguarda, igualmente com bastante expectativa, o lançamento, previsto para novembro, do vinho do Porto Vintage.
Têm naturalmente a assinatura do enólogo Diogo Lopes.
Sendo – o Hasso branco – um lote de Gouveio, Viosinho e Fernão Pires.
Vinho descomplicado e sedutor.
Do qual é muito fácil gostar.
E que foi desenhado para ser bebido jovem.
Estando já completamente pronto.
Porém, para ser devidamente apreciado, não deve ser bebido muito frio – a temperatura de serviço expressamente recomendada no contrarrótulo é entre os 12 e os 14 ºC.
Tem fruta – com notas cítricas e de maçã verde.
E tem igualmente imensa acidez.
Tudo – como sempre acontece nos brancos de Diogo Lopes – num registo de grande elegância e equilíbrio.
E sendo também bastante gastronómico.
De facto, após um início exuberante, o Hasso branco de 2018 termina num registo sóbrio e seco, com um leve toque amargo que funciona muito bem à mesa!
PVP 6,90 €.
À mesa
O novo Hasso branco acompanhou otimamente uma salada grega, que a Marta fez com queijo Feta, pepino, diversas variedades de tomate, cebola-roxa, azeitonas Kalamata, alcaparras e orégãos secos.
Um brinde
Aos vinhos que nos refrescam os dias quentes!
Descomplicado… e gastronómico
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