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Soufflé de Baunilha & Grandjó Late Harvest

por Raul Lufinha, em 25.01.16

Octávio Ferreira preparando a redução de Grandjó Late Harvest, Licor Cointreau e brandy Constantino

Octávio Ferreira preparando a redução de Grandjó Late Harvest, licor Cointreau e brandy Constantino

Octávio Ferreira e o Grandjó Late Harvest

Octávio Ferreira e o Grandjó Late Harvest

A cozinha-espetáculo, o entreter do cliente e o cozinhar-se na sala não são apenas modas atuais – há já muito anos que existe quem faça assim!

Por exemplo, no GAMBRINUS.

Onde uma das suas melhores sobremesas, o Soufflé de Baunilha...

… é finalizado à frente de todos!

E desta vez, como o Soufflé iria ser harmonizado com o Grandjó Late Harvest…

… o chefe de sala Octávio Ferreira até utilizou igualmente o próprio colheita tardia para macerar a fruta…

… e para fazer parte da redução do licor de laranja!

Fruta macerada no Grandjó Late Harvest…

Fruta macerada no Grandjó Late Harvest…

Octávio Ferreira junta a fruta macerada à redução do licor de laranja

… e adicionada à redução do licor de laranja, incluía ainda um pouco do Grandjó e de brandy 

Octávio Ferreira

Octávio Ferreira…

Octávio Ferreira

… na sala do GAMBRINUS…

Octávio Ferreira finalizando o empratamento

… finalizando o empratamento

Soufflé de Baunilha

Soufflé de Baunilha

Ora, para acompanhar o Soufflé de Baunilha...

… o famoso colheita tardia da Real Companhia Velha!

Um vinho doce e untuoso...

... mas com uma acidez excelente, bem viva!

Sendo feito a partir de uvas Semillon afetadas pela podridão nobre...

... num conjunto muito reduzido de talhões da Quinta do Casal da Granja, no planalto de Alijó!

Grandjó Late Harvest branco 2012

Grandjó Late Harvest branco 2012

 

Ver também:

Novidades da Real Companhia Velha… no GAMBRINUS

 

GAMBRINUS | Rua das Portas de Santo Antão, 23, Lisboa, Portugal

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publicado às 00:07

Novidades da Real Companhia Velha… no GAMBRINUS

por Raul Lufinha, em 19.01.16

Pedro O. Silva Reis (marketing), Rui Soares (viticultura), Jorge Moreira (enologia)

Pedro O. Silva Reis (marketing), Rui Soares (viticultura), Jorge Moreira (enologia)

É notável o ritmo a que se sucede o lançamento de novidades…

… na Real Companhia Velha!

Não apenas novas colheitas…

… mas também novidades absolutas!

Incluindo agora mais dois novos topos de gama, o Evel XXI Grande Reserva e o Quinta de Cidrô Marquis, ambos da colheita de 2012…

… que se juntam aos já existentes Carvalhas Vinhas Velhas tinto, Carvalhas Tinta Francisca tinto, Carvalhas branco, Quinta dos Aciprestes Grande Reserva, Quinta dos Aciprestes Sousão Grande Reserva, Grandjó Late Harvest e Real Companhia Velha Espumante Chardonnay & Pinot Noir Bruto…

… alargando para nove (!) o número de topos de gama da Real Companhia Velha!

A partir das cinco quintas da empresa no Douro, é um trabalho de grande fôlego…

… liderado por Pedro O. Silva Reis, no marketing…

… com Rui Soares na viticultura…

… e o regressado Jorge Moreira na enologia!

Sempre em busca da inovação…

… da experimentação…

… e da diversidade!

Pedro O. Silva Reis (marketing), Rui Soares (viticultura), Jorge Moreira (enologia)

Pedro O. Silva Reis (marketing), Rui Soares (viticultura), Jorge Moreira (enologia)

Ora, para permitir que estes vinhos excecionais mostrem todo o seu esplendor…

… não há nada como os intemporais clássicos do GAMBRINUS…

… num menu em que cada prato é escolhido – e trabalhado – em função do vinho que o vai acompanhar!

Uma viagem fascinante, que aqui vai ser contada prato-a-prato. Ou vinho-a-vinho…!

 

  1. Espumante & Petiscos
  2. Moscatel Ottonel & Gambas
  3. Empadão de Perdiz & Evel XXI Grande Reserva
  4. Lombo de Vaca & Quinta de Cidrô Marquis
  5. Soufflé de Baunilha & Grandjó Late Harvest

 

GAMBRINUS | Rua das Portas de Santo Antão, 23, Lisboa, Portugal

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publicado às 00:36

No CÊPA TORTA, em Alijó

por Raul Lufinha, em 29.08.15

Em todas as mesas há sempre uma cêpa… torta

Em todas as mesas há uma cêpa… torta

No CÊPA TORTA, em Alijó…

… o almoço começa com entradas regionais.

E com três bem-sucedidos vinhos experimentais...

... da Real Companhia Velha:

– O espumante Chardonnay & Pinot Noir 2011, cuja colheita seguinte deixou a gama Séries e foi lançada sob a marca Real Companhia Velha… a qual já foi provada aqui!

– O branco Samarrinho de 2013, cujas 858 garrafas esgotaram de imediato no produtor!

– E o tinto Rufete de 2010, cuja colheita seguinte passou para a gama Cidrô!

Azeitonas & Azeites... de Trás-os-Montes

Azeitonas verdes… e degustação de azeites de Trás-os-Montes

Presunto & Queijos

Presunto e Queijos

Polvo

Saladinha de Polvo

Séries Real Companhia Velha Espumante Chardonnay & Pinot Noir 2011 / Séries Real Companhia Velha Samarrinho branco 2013 / Séries Real Companhia Velha Rufete tinto 2010

Séries Real Companhia Velha Espumante Chardonnay & Pinot Noir 2011

Séries Real Companhia Velha Samarrinho branco 2013

Séries Real Companhia Velha Rufete tinto 2010

Depois…

… milhos com entrecosto…

… e dois tintos clássicos da Real Companhia Velha.

Milhos

Entrecosto

Milhos com entrecosto

Milhos com Entrecosto

Grantom tinto 2001

Grantom Reserva tinto 2001

Evel Grande Escolha tinto 1999

Evel Grande Escolha tinto 1999

Para sobremesa…

… bolo de laranja.

E mais dois clássicos da Real Companhia Velha:

O colheita tardia Grandjó de 2008…

… e Porto Colheita de 1980.

Laranja

Bolo de Laranja

Grandjó Late Harvest 2008

Grandjó Late Harvest 2008

Real Companhia Velha Porto Colheita 1980

Real Companhia Velha Porto Colheita 1980

Foi o fim de uma grande viagem…

… pelas caves, pelas quintas e pelos vinhos...

... da Real Companhia Velha!

A qual tinha começado…

... com um Porto...

... de 1867!

 

CÊPA TORTA | Rua Dr. José Bulas da Cruz, Alijó, Portugal

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publicado às 16:35

O Centro de Vinificação… da Real Companhia Velha

por Raul Lufinha, em 19.04.15

Jorge Moreira

O enólogo Jorge Moreira conduziu a visita ao Centro de Vinificação

Na Real Companhia Velha não há propriamente uma adega, há um complexo de adegas.

Chama-se ‘Centro de Vinificação’, fica em Alijó e recebe as uvas de todas as quintas da Companhia – Carvalhas, Aciprestes, CidrôCasal da Granja e Síbio.

Tendo duas características muito especiais.

Uma, é a de que, apesar de a Real Companhia Velha ser muito grande, no Centro de Vinificação tudo ser tratado de forma diferenciada, de acordo com as características das uvas recebidas e dos vinhos que se pretende fazer.

A outra, é a de o Centro de Vinificação ser uma estrutura pensada e vocacionada para a realização de experiências e para permitir a inovação… que é cada vez mais uma marca da Real Companhia Velha.

... junto ao telhado...

Jorge Moreira

As cubas vistas de cima...

 

cubas

... e do chão

 

prova de amostra da cuba

prova de amostra da cuba

prova de amostra da cuba

Jorge Moreira e o Late Harvest 2014: prova de amostra da cuba

 

lagares

Lagares

 

Jorge Moreira

Jorge Moreira...

 

Centro de Vinificação

... no Centro de Vinificação...

 

Real Companhia Velha

... da Real Companhia Velha

 

Ver também:

Viagem à Real Companhia Velha

 

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publicado às 00:26

A Quinta do Casal da Granja… da Real Companhia Velha

por Raul Lufinha, em 05.04.15

Quinta do Casal da Granja

Quinta do Casal da Granja

Situada no planalto de Alijó, a cerca de 600 metros de altitude, a Quinta do Casal da Granja possui actualmente uma área total de 200 hectares, 170 dos quais ocupados por vinha.

Com um perfil completamente diferente do das restantes quintas durienses da Real Companhia Velha – em termos de relevo, solo, clima…

… a Quinta do Casal da Granja está vocacionada para a produção de vinhos brancos.

Tendo ainda alguns dos seus talhões microclimas únicos que lhe conferem condições absolutamente extraordinárias para fazer vinhos brancos doces com podridão nobre – o famoso Grandjó Late Harvest.

Quinta do Casal da Granja

Quinta do Casal da Granja

Quinta do Casal da Granja

Quinta do Casal da Granja

Quinta do Casal da Granja

Quinta do Casal da Granja

 

Ver também:

Viagem à Real Companhia Velha

 

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publicado às 01:16

Viagem à Real Companhia Velha

por Raul Lufinha, em 28.03.15

Pedro Silva Reis, Pai e Filho

Pedro Silva Reis, Presidente da Real Companhia Velha… e o filho Pedro O. Silva Reis, Trade Marketing Manager

Ir ao Douro visitar a Real Companhia Velha é uma viagem ao passado… e ao futuro.

Permitindo conhecer os grandes vinhos que a Companhia produz… e deixando perceber que os que estão agora a ser preparados serão clássicos das próximas décadas.

Com efeito, para além de ser uma das mais antigas empresas portuguesas, fundada em 1756 por D. José I sob os auspícios do Marquês de Pombal, a Real Companhia Velha é também um exemplo de inovação, de experimentação e de utilização das mais modernas tecnologias – incluindo drones (aeronaves não tripuladas) para monitorizar as vinhas…

E sempre com uma mentalidade muito aberta. A Real Companhia Velha tem mais de 540 hectares de vinhas próprias no Douro, espalhadas por cinco quintas (Carvalhas, Aciprestes, Cidrô, Casal da Granja e Síbio) mas recusa focar-se num único perfil de vinhos, apostando antes na diversidade – diversidade de estilos, de castas, de tipos de vinho… de tudo!

Daí ser tão interessante ir ao terreno ver o exacto local onde nascem as concretas uvas de cada um dos diferentes vinhos que a Real Companhia Velha produz…

… e compreender como essa específica conjugação de solo, altitude, exposição solar, microclima, casta, idade da videira, etc., origina vinhos cujas características, quando os bebemos, conseguimos perceber serem precisamente uma consequência directa e uma manifestação expressa desses vários factores que vimos na visita.

Sim, porque, para percebermos verdadeiramente um vinho, não basta bebê-lo. Há que conhecer onde é feito, como é feito e por quem é feito – ora, foi tão-só isto o que a notável viagem à Real Companhia Velha permitiu.

Vida longa à Real Companhia Velha!

 

Ver também:

A Quinta das Carvalhas

A Quinta dos Aciprestes

A Quinta de Cidrô

A Quinta do Casal da Granja

A Quinta do Síbio

O Centro de Vinificação

As Caves

1867, Royal Oporto

A casta... Samarrinho

Almoço nas Caves... da Real Companhia Velha

Jantar no Palácio... de Cidrô

Arinto... mas no Douro

Almoço na piscina... da Quinta das Carvalhas

Jantar na Casa Redonda... da Quinta das Carvalhas: (I) A Casa Redonda

Jantar na Casa Redonda... da Quinta das Carvalhas: (II) O Jantar

No CÊPA TORTA, em Alijó

 

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publicado às 18:40

Harmonização de queijos e vinhos… por João Paulo Martins

por Raul Lufinha, em 14.11.13

João Paulo Martins

Jornalista da Revista de Vinhos e autor do guia Vinhos de Portugal, coube a João Paulo Martins conduzir a sessão de harmonização de queijos e vinhos promovida no âmbito do “Encontro com o Vinho e Sabores 2013” e aberta ao público.

Para tal, João Paulo Martins escolheu cinco queijos diferentes e dois vinhos por queijo, de modo a que se percebessem as correspondentes diferenças de harmonização.

Cinco queijos: Chèvre (na posição das 12h00), Serra da Estrela, queijo da ilha açoriana da Graciosa, Terrincho e Stilton

O Chèvre funcionou melhor com um branco novo (Senhoria Alvarinho 2010, Ideal Drinks) do que com um tinto jovem (Campolargo Alvarelhão 2012).

O mesmo se passou com o Serra da Estrela: o branco com madeira (Pasmados 2009, José Maria da Fonseca) resultou melhor do que o tinto jovem e de taninos polidos (Duorum 2012) – tendo sido rejeitados os tintos de taninos vivos, dado que matariam o queijo.

O tinto voltou ainda a perder nos queijos picantes: o LBV Quinta do Noval Unfiltered 2007 ligou melhor com um queijo da ilha açoriana da Graciosa e com o Terrincho do que o clássico alentejano Cartuxa Reserva 2009, da Fundação Eugénio de Almeida.

Finalmente, com o queijo azul inglês Stilton, um colheita tardia (Grandjó Late Harvest 2008, da Real Companhia Velha) e um vintage novo (S.J Vintage Port Single Quinta 2011, da Quinta de São José). Duas soluções diferentes que resultaram bastante bem.

Oito vinhos: Senhoria Alvarinho branco 2010, Campolargo Alvarelhão tinto 2012, Pasmados branco 2009, Duorum tinto 2012, Cartuxa Reserva tinto 2009, Quinta do Noval Unfiltered LBV 2007, Grandjó Late Harvest 2008, S.J Vintage Port Single Quinta 2011

Desta profícua sessão com João Paulo Martins, para além da renovada tentativa de se desfazer o mito generalizado de que a melhor ligação do queijo é com vinho tinto – não é! – ficaram ainda três grandes ideias:

– os queijos mais frescos (por exemplo, Chèvre) pedem vinhos brancos frutados e novos;

– os queijos com mais gordura (por exemplo, Serra da Estrela) exigem brancos com madeira; e

– os queijos mais fortes (Stilton, Roquefort, Picante de Castelo Branco, etc.) necessitam de vinhos doces (por exemplo, colheita tardia ou vintage).

 

Fotografias: Marta Felino / Flash Food

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publicado às 03:59


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Raul Lufinha

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