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Miguel Castro e Silva no quiosque do champagne Mumm
Claro que beber champagne é uma festa.
Mas isso não significa reservá-lo apenas para dias de festa – o champagne é uma bebida de todos os dias.
Daí a iniciativa da Mumm de ter aberto em Fevereiro um quiosque no Mercado da Ribeira.
Uma aposta na versatilidade do champagne…
… e também no estilo gastronómico da casa Mumm, muito marcado pela complexidade da casta Pinot Noir.
… em pleno Mercado da Ribeira
O que se comprova, aliás, quando lhe juntamos uma cozinha de qualidade.
Como sucedeu com Miguel Castro e Silva...
... desafiado para um food pairing com quatro champagnes Mumm:
1.º – Cordon Rouge, Brut
O primeiro champagne foi o clássico Cordon Rouge.
Preponderância de Pinot Noir (45%) sobre Chardonnay (30%) e Pinot Meunier (25%)…
… e um equilíbrio fantástico entre frescura e intensidade.
Cordon Rouge
Para o qual Miguel Castro e Silva preparou primeiro...
... uma vichyssoise…
... de bacalhau!
Vichyssoise de bacalhau
E a seguir...
... uma trouxa de queijo de cabra...
... com mel.
Trouxa de queijo de cabra e mel
2.º – Blanc de Blancs
Extremamente elegante, com complexidade e mineralidade…
… o segundo champagne foi o Blanc de Blancs, ou seja, 100% Chardonnay.
Blanc de Blancs
Que ligou na perfeição...
... com umas intensas bolachas…
... de queijo parmesão!
Bolachas de parmesão
E depois...
... como os pratos ácidos pedem brancos complexos...
... também funcionou muito bem com o ceviche não-tradicional que Miguel Castro e Silva faz a partir de maçã verde e salmão...
... e ao qual junta azeite!
Ceviche de salmão com maçã verde... e o Mumm Blanc de Blancs
3.º – Le Demi-Sec
O terceiro champagne Mumm foi o meio-seco.
Le Demi-Sec
Enquanto nas propostas anteriores o champagne era essencialmente utilizado para limpar a boca...
... ajudando-nos a degustar produtos e sabores intensos como o bacalhau, os queijos de cabra e parmesão, o salmão…
… aqui Miguel Castro e Silva fez ao contrário.
No Demi-Sec utilizou a comida para compensar o excesso de açúcar do champagne meio-seco.
Daí a alheira...
... e principalmente a acidez do coulis de laranja.
Bolinhas de alheira com molho de laranja
4.º – Le Rosé
Por fim, o food pairing terminou com o champagne rosé da Mumm...
... feito essencialmente de Pinot Noir (60%) num lote que inclui vinhos envelhecidos.
Le Rosé
Tendo Miguel Castro e Silva proposto primeiro...
... uma tartelete de framboesa…
… que tinha por cima um extraordinário zabaglione feito com o mesmo champagne – o rosé – mas no sifão…
… ou seja, o delicioso zabaglione apresentava um sabor surpreendentemente intenso a champagne…
... sem ter perdido o álcool…!
Tarteletes de framboesa com zabaglione de champagne
Para terminar...
... suspiros...
...de morango!
Mini-suspiros de Morangos
Tendo sido um exercício muito interessante.
Não tanto para procurar o que liga bem com quê, até porque uma bebida tão versátil como o champagne liga bem com (quase) tudo e inúmeras outras bem-sucedidas combinações seriam possíveis...
... mas mais para descobrir, com cada uma destas concretas ligações, que elementos do champagne e da comida é que estamos a destacar.
E sendo sempre certo, claro, que champagne é alegria!
Champagne é alegria
Espaço G.H.MUMM Experience | Time Out Mercado da Ribeira, Av. 24 de Julho, Lisboa, Portugal
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