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Pedro O. Silva Reis
Na Casa Redonda, no topo da Quinta das Carvalhas…
… o anfitrião Pedro O. Silva Reis apresentou os vinhos topo de gama da Real Companhia Velha – os Carvalhas.
Tendo começado pelo Carvalhas branco.
Primeiro, o da colheita de 2013, um vinho jovem de guarda, com uma estrutura poderosa e complexidade aromática – estagiou 6 meses em madeira.
E depois o de 2012, já mais evoluído.
Carvalhas branco 2013 e 2013
Os quais acompanharam...
... os aperitivos.
Aperitivos
A seguir, com o Bacalhau à Primavera…
… um tinto exótico e gastronómico, o varietal Carvalhas Tinta Francisca 2011.
Bacalhau à Primavera
Carvalhas Tinta Francisca tinto 2011
Já para acompanhar a vitela assada no forno com batatinhas…
… a escolha recaiu no Carvalhas tinto de 2012, feito a partir das vinhas velhas da quinta.
Vitela assada
Carvalhas tinto 2012
Com os queijos, da Ilha de São Jorge e da Serra da Estrela…
… a companhia da compota de abóbora…
… e o regresso ao brancos – agora os Carvalhas de 2011 e 2010.
Prato de queijos
Carvalhas branco 2011 e 2010
Por fim, com a mousse de chocolate…
… dois Portos da Real Companhia Velha, ambos da Quinta das Carvalhas:
… o LBV de 2010…
… e o magnífico Vintage de 1997.
A já clássica Mousse de Chocolate da Real Companhia Velha
Quinta das Carvalhas Porto LBV 2010 / Quinta das Carvalhas Porto Vintage 1997
No final...
... a surpresa de Álvaro Martinho Lopes, o responsável pela viticultura da Quinta das Carvalhas…
… se ter transformado em one-man-show…
… com a notável interpretação a solo...
... de clássicos de Rui Veloso, Rádio Macau, António Variações, Trovante, Bob Dylan, U2…!
Álvaro Martinho Lopes
Uma bela forma de terminar o jantar na Casa Redonda…
… da Quinta das Carvalhas…
… da Real Companhia Velha.
Pedro O. Silva Reis
Em que os vinhos andaram sempre à volta…
… do melhor que a Quinta das Carvalhas produz.
Pedro O. Silva Reis
Brancos, tintos e Portos…
… na Casa Redonda da Quinta das Carvalhas...
… todos os vinhos do jantar foram feitos exclusivamente a partir de uvas provenientes…
… da Quinta das Carvalhas!
Ver também:
Localizada na margem esquerda do Rio Douro…
… em frente ao Pinhão…
… e ocupando toda a colina…
… a Quinta das Carvalhas…
... é a mais emblemática das quintas…
… da Real Companhia Velha.
No seu ponto mais alto…
… a quase 600 metros de altitude…
… fica a mítica Casa Redonda!
Com uma majestosa vista panorâmica...
… de 360º...
… sobre toda a região do Douro!
Sendo sempre especial...
… subir lá acima...
... e assistir...
... ao pôr-do-sol...
... na Casa Redonda!
Já lá dentro...
... os motivos de caça...
... são uma constante...
... na decoração...
... da Casa Redonda.
Que mantém igualmente no interior...
... uma estrutura circular!
Sendo obrigatório...
... subir ao terraço...
... para ser ter...
... uma impressionante vista aérea...
... da região do Douro!
Ver também:
Quinta das Carvalhas
A Quinta das Carvalhas fica na margem esquerda do Rio Douro, em frente ao Pinhão…
… cobrindo toda a colina e também uma parte da encosta superior da margem direita do Rio Torto.
São 600 hectares, com uma especial aptidão para a produção de uvas tintas – castas brancas, só no topo da Quinta, cujo ponto mais alto é a ‘Casa Redonda’ a 550 metros de altitude.
De uma beleza extrema, tem vinhas com mais de 80 anos e encostas com 70 graus de declive…
… sendo a quinta mais emblemática da Real Companhia Velha – e também o nome da sua marca de vinhos topo de gama: 'Carvalhas'.
Quinta das Carvalhas
Ver também:
Pedro Silva Reis, Presidente da Real Companhia Velha… e o filho Pedro O. Silva Reis, Trade Marketing Manager
Ir ao Douro visitar a Real Companhia Velha é uma viagem ao passado… e ao futuro.
Permitindo conhecer os grandes vinhos que a Companhia produz… e deixando perceber que os que estão agora a ser preparados serão clássicos das próximas décadas.
Com efeito, para além de ser uma das mais antigas empresas portuguesas, fundada em 1756 por D. José I sob os auspícios do Marquês de Pombal, a Real Companhia Velha é também um exemplo de inovação, de experimentação e de utilização das mais modernas tecnologias – incluindo drones (aeronaves não tripuladas) para monitorizar as vinhas…
E sempre com uma mentalidade muito aberta. A Real Companhia Velha tem mais de 540 hectares de vinhas próprias no Douro, espalhadas por cinco quintas (Carvalhas, Aciprestes, Cidrô, Casal da Granja e Síbio) mas recusa focar-se num único perfil de vinhos, apostando antes na diversidade – diversidade de estilos, de castas, de tipos de vinho… de tudo!
Daí ser tão interessante ir ao terreno ver o exacto local onde nascem as concretas uvas de cada um dos diferentes vinhos que a Real Companhia Velha produz…
… e compreender como essa específica conjugação de solo, altitude, exposição solar, microclima, casta, idade da videira, etc., origina vinhos cujas características, quando os bebemos, conseguimos perceber serem precisamente uma consequência directa e uma manifestação expressa desses vários factores que vimos na visita.
Sim, porque, para percebermos verdadeiramente um vinho, não basta bebê-lo. Há que conhecer onde é feito, como é feito e por quem é feito – ora, foi tão-só isto o que a notável viagem à Real Companhia Velha permitiu.
Vida longa à Real Companhia Velha!
Ver também:
Almoço nas Caves... da Real Companhia Velha
Almoço na piscina... da Quinta das Carvalhas
Jantar na Casa Redonda... da Quinta das Carvalhas: (I) A Casa Redonda
Jantar na Casa Redonda... da Quinta das Carvalhas: (II) O Jantar
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