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BON BON, Rota das Estrelas, dia 1: Alexandre Silva, André Silva, João Oliveira e o anfitrião Rui Silvestre
2016 marcou a entrada do BON BON na alta-roda da gastronomia, com a atribuição da primeira estrela Michelin ao restaurante cuja cozinha é chefiada por Rui Silvestre.
E nada melhor para celebrar esta sua nova condição do que receber o festival gastronómico… Rota das Estrelas!
Dividido por dois dias, na primeira noite o evento contou com a presença de André Silva (LARGO DO PAÇO, Amarante, 1* Michelin), Alexandre Silva (LOCO, Lisboa) e João Oliveira (VISTA, Portimão), tendo a seleção de vinhos ficado a cargo do escanção João Chambel, da Garrafeira Estado D’Alma.
Já para o segundo jantar, os chefes convidados a cozinhar no BON BON são Michel van der Kroft (’T NONNETJE, Holanda, 2** Michelin) e Leonel Pereira (SÃO GABRIEL, Quinta do Lago, 1* Michelin), com a harmonização vínica por conta de António Lopes, escanção do GUSTO, na Quinta do Lago.
Rui Silvestre
Rui Silvestre, João Oliveira, André Silva
Rui Silvestre e João Chambel
Chef pasteleira Nadia Carrasco, Rui Silvestre, Ricardo Messias
No final do dia 1, na sala: João Oliveira, Alexandre Silva, Rui Silvestre, André Silva
Rota das Estrelas 2016, BON BON, dia 1:
A raia de Rui Silvestre... e um surpreendente 'corta-gosto'
Urbanização Cabeço de Pias, Sesmarias, Carvoeiro, Portugal
Chef Rui Silvestre
Na Chef’s Table do VILA JOYA: Arnaud Vallet, Dieter Koschina, Hermínio Sanona
Na comemoração dos 20 anos da atribuição da primeira estrela Michelin ao VILA JOYA de Dieter Koschina…
… para acompanhar os vinte amuse-bouche preparados por outros tantos chefs que ao longos dos anos treinaram e aprenderam no paradisíaco resort algaravio com o mestre austríaco…
… os escanções Arnaud Vallet e Hermínio Sanona escolheram dez vinhos e uma cerveja – sempre com o aval final de Dieter Koschina!
Arnaud Vallet e Dieter Koschina
Para começar, Champagne!
Cortando a gordura do foie gras…
… quer do mais suave, de Klaus Deutschmann; quer do mais intenso, de Peter Hagen…
… a escolha recaiu num dos Champagnes preferidos de Koschina, o delicado Billecart-Salmon Brut Rosé, feito com Chardonnay, Pinot Meunier e ainda um pouco de Pinot Noir vinificado como tinto.
Billecart-Salmon Brut Rosé
Depois…
… com a frescura da salada de caranguejo de Alexander Kooman e da truta salmonada de Gunther Döberl…
… a mineralidade e a frescura do Crasto branco da colheita de 2014, produzido a partir de Rabigato, Viosinho e Gouveio na Quinta do Crasto, na margem direita do rio Douro, entre a Régua e o Pinhão.
Arnaud Vallet e o Crasto branco 2014
Com os aromas trufados…
… da couve-rábano de Michael Wolf e do tamboril de Siggi Tschurtschenthaler…
… o primeiro tinto da noite!
Da Bairrada, veio a segunda edição, de 2013, do Poeirinho de Dirk Niepoort – proveniente de vinhas centenárias e engarrafado em junho de 2015 após estagiar 20 meses em tonel, é um vinho de Baga não apenas muito fresco mas também bastante leve e polido.
Poeirinho tinto 2013
E depois…
… o regresso ao Champagne!
Com os aromas intensos e salgados…
… do ouriço-do-mar de Richard Nussel e do Caviar Imperial dos ravioli de aipo de Rudi Tomsej…
… o elegante e encorpado Billecart-Salmon Brut Sous Bois, um Champagne fermentado em madeira.
Billecart-Salmon Brut Sous Bois
Com a vieira de Lucy Lourenço Queiroz e a caldeirada de bacalhau de João Tavares…
… mais um vinho de Dirk Niepoort!
O fresco e mineral Redoma Reserva branco de 2014, feito no Douro com uvas de vinhas muito velhas, com mais de 80 anos, plantadas a 600 metros de altitude em solos de micaxisto, que estagiou sem bâtonnage durante 10 meses e foi engarrafado em Junho de 2015.
Redoma Reserva branco 2014
A seguir…
… com o picante…
… do tomate da sopa de parmesão de Julian Karr e do caril dos ravioli de gambas Gerhard Brugger…
… a sedutora mineralidade e complexidade do Douro no VZ branco de 2013, produzido pela Van Zeller’s & Co.
VZ branco 2013 Magnum
Já com as bolinhas fritas de batata, de Matthias Bernwieser…
… a surpresa de uma cerveja!
Que, com um sabor levemente doce e maltoso, era a Helles de Munique na versão da portuguesa Sovina.
Hermínio Sanona e a cerveja Sovina Helles
Depois…
… com o cordeiro de Christian Spitzer e a corça de Peter Kroiss…
… um clássico do Douro e de Portugal, o Quinta do Vale Meão, da colheita de 2013.
Quinta do Vale Meão tinto 2013
A seguir…
… com os dois últimos pratos de carne, as bochechas de porco de Christian Gölles e os sabores austríacos de Clemens Nachbaur…
… o Douro Boys Cuvée 2011, vinho tinto comemorativo do décimo aniversário do grupo de produtores que junta as virtudes de cada uma das quintas: a estrutura da Quinta do Vallado; a frescura da Niepoort; a fruta da Quinta do Crasto; a mineralidade da Quinta Vale D. Maria; e o corpo da Quinta do Vale Meão – tendo sido produzidas apenas 750 garrafas magnum!
Douro Boys Cuvée tinto 2011 Magnum… servido decantado
Passando para as sobremesas…
… com a sopa de pimentos doces de Thomas Klug e os sabores anisados de Jens Rittmeyer…
… o Riesling Au... Au... de Dirk Niepoort no Douro, que conjuga doçura com acidez.
Au... Au... Riesling 2011
Por fim…
… com o chocolate e as especiarias de Bernhard Posch…
… o intenso, cremoso e complexo Porto Tawny 40 anos da Quinta do Vallado!
Quinta do Vallado 40 Years Old Tawny
Foi o fim de um grande jantar…
… também ao nível dos vinhos!
Arnaud Vallet e o fim do que foi (também vinicamente) um grande jantar
Ver também:
VILA JOYA | Vila Joya – Home, Restaurant & SPA, Estrada da Galé, 120, Albufeira, Portugal | Chef Dieter Koschina
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