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Dory Colheita Branco 2019
Com o verão, chegou igualmente a mais recente colheita do Dory Branco – emblemática marca da AdegaMãe inspirada nos dóris, pequenas embarcações de um só homem usadas antigamente pelos portugueses em alto mar para a heroica pesca à linha do bacalhau nas águas gélidas do Atlântico Norte.
É, portanto, já da vindima de 2019.
E vem novamente assinada pelos enólogos Anselmo Mendes e Diogo Lopes.
Porém, este ano, tem a grande novidade de existir uma alteração na composição do lote!
Continuam a ser quatro, as castas.
Mantendo-se o Viosinho – espinha-dorsal dos brancos da AdegaMãe.
O Alvarinho – a casta de eleição de Anselmo Mendes.
E também o Arinto – variedade, aliás, originária da região de Lisboa.
Contudo, em vez de Viogner, há agora o tempero do Sauvignon Blanc.
Uma alteração que Diogo Lopes apresenta assim:
«Graças à presença discreta do Sauvignon Blanc, em detrimento do Viognier, o Dory Branco evidencia ainda mais a sua frescura e carga aromática. Este é um perfil de grande consistência para um vinho que muito nos orgulha, porque se tornou um ícone do seu segmento, integrando de forma muito sedutora os atributos que definem o nosso terroir atlântico: a tal frescura, a mineralidade e aquelas notas salinas tão características da nossa região.»
De facto, o novo Dory está bastante exuberante, com notas de fruta tropical e toranja.
Estando a fruta igualmente bem presente na boca, mas com imensa frescura.
E tendo também aquele final salino tão característico dos vinhos da AdegaMãe.
São, pois, umas impressionantes cem mil garrafas.
Com um PVP de 4,45 € – excelente para esta qualidade.
À mesa
O novo e refrescante Dory Branco 2019 acompanhou um prato de forno em ramequins, que a Marta fez com ovos biológicos, cogumelos laminados (previamente salteados com chalotas e tomilho-limão) e, ainda, quatro queijos ralados. À parte, cogumelos crus – laminados e temperados só com azeite e harissa – e fatias de brioche, do EPUR, do chef Vincent Farges.
Um brinde
Aos heróis que pescavam bacalhau à linha nos dóris!
Sauvignon Blanc reforça carga aromática do novo Dory
Ver também:
Visita guiada à fábrica da Riberalves na Moita
Visitar a fábrica de transformação de bacalhau da Riberalves, na Moita, é um momento extremamente marcante e enriquecedor. Há claramente um antes e um depois. A partir de agora, a experiência de comer um bom prato de bacalhau nunca mais será a mesma. Vai ter sempre como referência a descoberta e a compreensão do longo processo por que passa o bacalhau de cura tradicional portuguesa, após ser pescado nos mares gélidos do Atlântico Norte, até chegar à nossa mesa.
Com efeito, nesta enorme unidade industrial – a maior do mundo dedicada ao bacalhau, com diversa tecnologia própria e que, à vista desarmada, mais parece uma peixaria gigante – após ser recebido o peixe, o que se faz é “apenas” a escala, salga, cura, lavagem e secagem; prosseguindo-se depois, no caso do “Bacalhau Demolhado Ultracongelado - Pronto a Cozinhar” da Riberalves, ainda para o corte, demolha, ultracongelação, “vidragem” e embalamento daquele prático bacalhau que já não precisa de ser demolhado em casa. Ou seja, apesar de toda a transformação de que esta espécie selvagem é alvo, o bacalhau de cura tradicional portuguesa é um produto 100% natural. Apenas tem sal e tempo, nada mais. Só sal e o tempo da cura.
E, como elemento identitário da nossa gastronomia, o bacalhau de cura tradicional portuguesa merecia igualmente que esta fábrica da Riberalves entrasse no roteiro gastronómico da cidade de Lisboa. Da mesma forma que, por exemplo, para quem vai a Modena à OSTERIA FRANCESCANA de Massimo Bottura, é “obrigatório” visitar uma vinagraria de vinagre balsâmico e uma queijaria de Parmigiano Reggiano. Claro que a Riberalves já recebe inúmeras visitas de estudo das escolas ao longo do ano. E até está a construir um auditório para melhor acolher os seus visitantes. Mas sendo esta visita à fábrica tão impactante para os apreciadores de bacalhau, seria extraordinário se no futuro também estivesse à disposição do público – do público português e dos muitos turistas que nos visitam!
E terminando sempre com uma degustação de bacalhau!
Academia do Bacalhau, junto à fábrica da Riberalves
Sempre presente, o vibrante Viosinho da AdegaMãe
Dory Tinto 2015. E os maravilhosos Pastéis de Bacalhau da D. Lurdes, da AdegaMãe, crocantes por fora e cremosos por dentro – são os mesmos que já tínhamos provado na adega, nos 8 anos da AdegaMãe, mas aí com o envolvente e complexo toque do alho negro do chef André Cruz; aqui, a solo, sem qualquer creme no topo, sobressai ainda mais a crocância e o sabor a bacalhau
Lombos de bacalhau grelhados, com batatas assadas a murro, muito azeite e alho
Administrador Ricardo Alves, o anfitrião, servindo toda a mesa
O bacalhau, muito saboroso e extremamente bem grelhado, ou seja, num ponto perfeito, sem estar queimado e sem ter sequer as marcas da grelha, ficando a lascar e conservando toda a sua untuosidade – de facto, é cada vez mais raro encontrar quem saiba trabalhar bem o fogo
Dory Reserva Branco 2014, gordo e untuoso lote de Viosinho, Alvarinho e Chardonnay em que o que brilha não é a madeira mas a frescura – um excelente parceiro para os pratos de bacalhau!
Enólogo Diogo Lopes, chef André Cruz e Bernardo Alves, diretor-geral da AdegaMãe, com o novo Terroir Branco 2016
Quanto mais raro, mais valioso – geralmente é essa a regra.
Ora, no universo da restauração, se há algo que praticamente não existe (e que raramente é disponibilizado ao público) é a cozinha do n.º 2 – o n.º 2 (seja ele chamado de “subchefe” ou de “chefe executivo” ou de “chefe residente” ou inclusivamente de “braço direito do chefe”, a denominação vai variando) até colabora no processo criativo e inclusivamente costuma ser aquele que, de facto, manda no dia-a-dia da cozinha, para não dizer que é quem verdadeiramente cozinha; porém, quando faz, executa a cozinha do n.º 1.
Daí ser tão valiosa a circunstância rara de termos um segundo a cozinhar em nome próprio e a apresentar a sua própria cozinha!
Daí ser tão valiosa a circunstância rara de conhecermos a assinatura de quem habitualmente não assina!
Foi essa a génese do Sangue na Guelra, a de mostrar a cozinha dos subchefes, embora entretanto o evento já tenha evoluído para uma outra realidade. Foi igualmente esse o encanto, por exemplo, de termos tido David Jesus, do BELCANTO, a criar o tártaro de janeiro de 2016 da TARTAR-IA. E seria essa também, para citar um caso da atualidade, a beleza de o BON BON dar a conhecer o menu com que, ontem mesmo, o subchefe Ricardo Luz venceu o concurso Chefe Cozinheiro do Ano de 2019.
Tendo sido também essa a tão fascinante quanto estimulante situação que aconteceu no evento de celebração dos 8 anos da AdegaMãe (e que serviu igualmente para a apresentação dos seus novos topos de gama, os Terroir).
Com efeito, o escolhido para cozinhar no enoturismo da AdegaMãe foi André Cruz, o n.º 2 de João Rodrigues no FEITORIA, do Altis Belém!
O qual apresentou a sua própria cozinha de autor!
Não foi a primeira vez que o fez, mas para nós foi uma estreia – e bastante auspiciosa!
Naturalmente, a comida estava pensada para fazer brilhar o vinho.
Mas, ainda assim, deu para perceber que é uma cozinha poderosa, com André Cruz a não ter medo de usar sabores fortes – como as línguas e os sames de bacalhau ou a mão-de-vaca.
E, melhor ainda, num registo minimalista – o que é um elogio – e com bastante maturidade.
Para além de André Cruz, como seria de esperar, demonstrar um enorme domínio técnico e um grande controlo dos pontos de confeção.
Foi, pois, uma extraordinária descoberta!
AdegaMãe Espumante Blanc de Blancs Bruto 2016
Pastéis de bacalhau com creme de alho negro
Vinhos atlânticos
Mesa com vista para a adega
8 anos e os novos Terroir
Pão de centeio e broa de milho…
… com azeite
AdegaMãe Viosinho branco 2018
Tártaro de gamba do Algarve alimada – bastante equilibrado em termos de acidez e até com notas levemente doces – e avelã em várias texturas, incluindo no molho servido já na mesa
AdegaMãe Terroir Branco 2016
Arroz, bastante cremoso, de línguas de bacalhau estufadas e fritas – tão cremoso e sedutor, aliás, que poucos bagos inteiros tinha
André Cruz cozinhando os cogumelos com o famoso Viosinho da AdegaMãe
AdegaMãe Terroir Tinto 2015
Cogumelos selvagens, espargos e gema – extremamente aromático e cremoso; o primeiro passo é envolver tudo
Lombo de novilho, mão-de-vaca – plena de sabor e de uma envolvente textura gelatinosa – e esparregado de nabiça
Depois do Terroir Tinto… regressa o Branco!
Dourada de mar assada, estufado de chuchu em brunesa e, escondidas na base, rodelas de carabineiro e cebolinho, sendo o poderoso molho feito com as cabeças dos carabineiros
Regresso ao início com o Espumante Blanc de Blancs
Texturas de leite de vaca, extraordinária sobremesa em torno de um único ingrediente
Entretanto a mesa pediu o regresso do emblemático Viosinho
Pastéis de feijão
André Cruz e Bernardo Alves
8 anos
Making-of da fotografia da jornalista Maria João Almeida, com a adega em fundo
João Alves – a quem agradeço ter tirado a fotografia que está no Instagram – e André Cruz
AdegaMãe
Ver também:
AdegaMãe
Ventosa, Torres Vedras, Portugal
Bernardo Alves, diretor-geral da AdegaMãe, e o enólogo Diogo Lopes
Muitas vezes, o topo de gama é “apenas” o melhor vinho de um produtor – a única preocupação de quem o faz está somente na qualidade do resultado final.
Porém, como sucede com os enólogos Anselmo Mendes e Diogo Lopes na AdegaMãe, quando se faz vinho como expressão do terroir, não basta ao topo de gama ser simplesmente o melhor, tem também que ser o que melhor expressa esse terroir, tem que ser a máxima expressão desse terroir!
Daí que o nome do topo de gama da AdegaMãe seja precisamente… “AdegaMãe Terroir”!
Ora, claro que o terroir da AdegaMãe, no Oeste e em plena Região dos Vinhos de Lisboa, tem muitas nuances – na verdade, são seis propriedades distintas, desde uma a apenas 10 km do mar até outras do lado de lá da Serra de Montejunto.
Porém, o fator que mais marca a identidade dos vinhos da AdegaMãe é claramente o clima fresco de forte influência atlântica. O qual é depois potenciado pela visão de Anselmo Mendes de ser a acidez a coluna vertebral de um vinho. De modo que os vinhos da AdegaMãe são, pois, essencialmente, vinhos atlânticos, vinhos da costa atlântica.
E os seus dois topos de gama – um branco e um tinto – são o expoente máximo desse perfil.
Só sendo produzidos em anos especiais.
E, como o objetivo é serem a tal expressão máxima do terroir, têm uma característica muito especial: as castas não contam! De uma edição para a outra, as castas podem mudar, não são o mais importante – são vinhos de assinatura, são vinhos de autor, em que o mais importante não é a composição do lote, é mesmo o perfil atlântico!
AdegaMãe Terroir Tinto 2015 e Adega Mãe Terroir Branco 2016
O Tinto é da colheita de 2015, sendo somente a sua segunda edição – a primeira foi de 2012. Maioritariamente Touriga Nacional, desta vez, confirmando que as castas do lote podem ir mudando, já não com Merlot mas com um pouco de Petit Verdot, acentuando-lhe a concentração de taninos e a acidez. Tem 48 meses de estágio, 18 deles em barricas novas de carvalho francês, mas com a madeira muito bem integrada. Muito complexo. Notas resinosas e de fruta preta. Acidez vibrante. Poderoso na boca. Ótima estrutura. Muito tânico. Ainda jovem. Vai continuar a evoluir em garrafa. Final longo. Gastronómico. 3274 garrafas. PVP 40 €.
Já o Branco é da vindima de 2016, sendo a sua terceira edição. Lote composto por Viosinho – a espinha-dorsal dos brancos da AdegaMãe – temperada com Arinto e com um pouco de Alvarinho (a casta emblemática de Anselmo Mendes). 3 anos de estágio, o primeiro deles em barricas novas de carvalho francês com bâtonnage, mas sem estar muito marcado pela madeira, e mais dois em garrafa, para crescer e para mostrar o seu verdadeiro caráter. Muito complexo. Mineral. Fumado. Muito marcante na boca. Volumoso. Untuoso. Acidez poderosa. Final salino. Muito gastronómico. Apenas 1761 garrafas, ainda menos do que as do Tinto – como Diogo Lopes explicou “a seleção foi feita barrica a barrica” e “com uma malha muito apertada”. PVP 40 € – se o Tinto já podia perfeitamente ser mais caro, o Branco então (marcado ao mesmo preço) está claramente a desconto.
A expressão máxima do Terroir da AdegaMãe, com assinatura dos enólogos Anselmo Mendes e Diogo Lopes
Entretanto, depois da prova de ambos os vinhos – primeiro a solo e depois também à mesa, dando luta a um desafiante jantar preparado pelo chefe André Cruz de que aqui ainda iremos falar – e já que ambos, o Branco e o Tinto, são a expressão máxima do terroir da AdegaMãe, subsequentemente, um exercício interessante foi o de pensar qual destes dois vinhos, que foram lançados em simultâneo, qual deles é que melhor representa a AdegaMãe, qual destes dois vinhos é efetivamente a expressão máxima do terroir atlântico da AdegaMãe.
E a resposta, tudo ponderado, só pode ser uma: o Branco!
Entre os dois, o vinho que efetivamente melhor expressa a essência da AdegaMãe é o Branco.
O AdegaMãe Terroir Tinto é, sem dúvida, um vinho extraordinário, que funciona muitíssimo bem à mesa e que continuará a crescer em garrafa. Mas o Branco, confirmando aliás Lisboa como terroir de brancos, está noutro campeonato.
O AdegaMãe Terroir Branco 2016, tal como já tinha acontecido com o 2014, está seguramente entre os grandes vinhos brancos de Portugal!
AdegaMãe Terroir Branco 2016, um dos grandes brancos de Portugal
Ver também:
AdegaMãe
Ventosa, Torres Vedras, Portugal
Nas primeiras escadas após a entrada na AdegaMãe
Ver também:
AdegaMãe
Ventosa, Torres Vedras, Portugal
Paulo Matias| O rosto visível da contemporaneidade no tradicional PORTO DE SANTA MARIA.
Restaurante na Estrada do Guincho reconhecido desde sempre pela qualidade superior do produto que trabalha – em especial, peixe e marisco –, o PORTO DE SANTA MARIA tem dois grandes objetivos para 2017.
Um, é a comemoração dos seus 70 anos.
O outro consiste em conseguir aliar a contemporaneidade à sua cozinha tradicional, conjugando tradição e inovação.
Ora, uma das formas de trazer o restaurante para os dias de hoje, mantendo a sua identidade, é através do vinho.
Desde logo, revitalizando a vasta garrafeira do PORTO DE SANTA MARIA. Nomeadamente, começando a disponibilizar a copo algumas das suas raridades.
E também promovendo refeições vínicas, de modo a surgirem novos pratos desenhados especificamente em função dos vinhos dos respetivos produtores, estimulando a criatividade da cozinha e proporcionando experiências irrepetíveis a quem visita o restaurante.
Como foi o caso do jantar vínico que aqui relatamos, com quatro vinhos da AdegaMãe e um Porto Vintage de 1970 da garrafeira do PORTO DE SANTA MARIA.
Paulo Matias e António Guerreiro | O Chef e o Sommelier, dois grandes aliados na renovação do PORTO DE SANTA MARIA.
Jantar vínico | Três brancos e um tinto da AdegaMãe. E ainda um Vintage da garrafeira do PORTO DE SANTA MARIA.
Entrada quente | Saborosos ravioli de lavagante, com um aveludado creme de crustáceos, um crocante de arroz com manjericão e o toque salgado das ovas no topo. Um grande momento de Paulo Matias, que trouxe à memória os excelentes ravioli de foie gras que o chef do PORTO DE SANTA MARIA apresentou no jantar interpretativo da Lousã. Tendo esta entrada tido por companhia o refrescante Viosinho da AdegaMãe de 2014, assinado pelos enólogos Anselmo Mendes e Diogo Lopes, em que sobressaem as notas vegetais e minerais.
Entrada fria | Para acompanhar o Riesling da AdegaMãe de 2014, marcado pelos aromas a papaia e a lima mas sem as sedutoras notas petroladas tão características da casta, Paulo Matias, num elegante empratamento, serviu uma alta e generosa tranche de salmão – curada, fumada e levemente marcada – que apresentava uma maravilhosa textura carnuda e que, para ligar com o Riesling da AdegaMãe, vinha precisamente com papaia e lima, bem como com um saboroso e untuoso azeite de manjericão em pó e, ainda, uma farofa de azeite.
Peixe | Em boa hora Paulo Matias resolveu apresentar o prato do PORTO DE SANTA MARIA que no ano de 2016 venceu a primeira edição do Concurso PRO.VAR PORTUGAL na categoria de Cozinha Tradicional Portuguesa: pregado, com um saboroso estufado de ervilhas, cogumelos ‘chanterelles’ e presunto ‘pata negra’; e um ovo escalfado, envolto num crocante de pão de trigo. Sendo finalizado, já na mesa, com o ‘perfume’ do azeite virgem extra Orogal Delicat. E tendo tido por companhia o premiado Dory Reserva branco da colheita de 2014, um lote de Viosinho, Alvarinho e Chardonnay, fermentado em barrica e igualmente da responsabilidade de Anselmo Mendes e Diogo Lopes, que apresenta um perfil agradavelmente menos frutado e mais vegetal – e que conquistou o Grande Prémio Escolha da Imprensa para o melhor vinho branco no concurso do Encontro com o Vinhos e Sabores 2016. Ou seja, um prato e um vinho... premiados em 2016!
Carne | Duo de carré e pá de Borrego, batata-doce roxa, legumes assados, couve chinesa, abóbora e um jus bastante apurado. Sendo acompanhado pelo Dory Reserva tinto que Anselmo Mendes e Diogo Lopes fizeram a partir de Touriga Nacional, Merlot, Cabernet Sauvignon e Petit Verdot da vindima de 2013, com um estágio de 12 meses em barricas de carvalho francês.
Porto Vintage Burmester 1970 | Da garrafeira do PORTO DE SANTA MARIA, o escanção António Guerreiro trouxe e decantou um extraordinário Vinho do Porto Vintage da colheita de 1970, com mais de 46 anos.
Mathilde Emiliano | A chefe pasteleira do PORTO DE SANTA MARIA.
Sobremesa | Num bonito empratamento, uma tarte tatin individual e requeijão das Terras de Sicó. Acompanhados pelo Vintage de 1970.
Mignardises | No Guincho, não podiam faltar as Areias de Cascais.
Bombons | Por fim, mais um sinal da nova era que está a chegar ao PORTO DE SANTA MARIA, com a surpresa de a chefe pasteleira Mathilde Emiliano oferecer uma caixinha… contendo dois bombons feitos no restaurante! O da direita, mais claro e retangular, era de caramelo e amendoim. Já o da esquerda, circular e cor de bronze, era de… lavagante!
Os vinhos do jantar vínico | AdegaMãe Viosinho branco 2014 / AdegaMãe Riesling branco 2014 / Dory Reserva branco 2014 / Dory Reserva tinto 2013 / Burmester Porto Vintage 1970.
Estrada do Guincho, Cascais, Portugal
Chef Paulo Matias
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