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O Panettone Clássico da GLEBA
A GLEBA sempre esteve muito focada no pão – um pão de grande qualidade, fácil de digerir, nutritivo e saboroso, feito a partir de cereais 100% nacionais moídos na própria padaria e usando apenas fermentação natural.
Pelo que são extremamente interessantes os novos caminhos que Diogo Amorim está a começar a trilhar!
Com efeito, a GLEBA está também a começar a apostar… na pastelaria!
Na pastelaria de padeiro!
Ou, como Diogo Amorim gosta de dizer, em “pães doces”!
Uma pastelaria, portanto, menos doce do que “a pastelaria dos pasteleiros”…
… e que, como toda a padaria da GLEBA, assenta na fermentação natural.
Porém – ao contrário do que sucedeu com os ótimos Bolos Rei e Rainha que a GLEBA subcontratou nos Natais passados – estes agora são mesmo de produção própria!
São mesmo feitos na GLEBA!
Na Páscoa já tinham tido uma excelente Regueifa Doce.
E também, aliás, um maravilhoso pão especial de chocolate e amêndoas.
No entanto, na semana passada, Diogo Amorim foi ainda mais longe e, pela primeira vez, arriscou avançar para duas edições muito limitadas de… Panettone!
Ambas com 36 horas de fermentação natural.
Uma clássica!
E outra com chocolate!
Nós encomendámos – e levantámos na loja – a clássica!
E o Panettone estava memorável!
Levíssimo!
A massa muito fofa, a desfazer-se na boca!
E saborosíssimo!
Com passas!
E com laranja confitada!
Uma experiência absolutamente extraordinária!
E que a GLEBA espera que seja a primeira de muitas edições!
Esperemos que sim!
Se os pães de Diogo Amorim são imperdíveis, a sua pastelaria não se pode perder por nada!
Ficamos a aguardar as próximas criações!
Panettone
Fotografias: Marta Felino / Raul Lufinha
Ver também:
Rua Prior do Crato, 16, Alcântara, Lisboa, Portugal
Padeiro Diogo Amorim
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