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Ana Viçoso e Nuno Carvalho
Para o Diretor-Geral Nuno Carvalho, uma das missões d’A PADARIA PORTUGUESA é trazer inovação ao universo do mass market, de modo a também proporcionar aos seus clientes experiências diferentes e enriquecedoras.
Ora, uma das formas de o fazer é através da introdução de novos ingredientes, fazendo chegar ao grande público produtos habitualmente reservados a clientelas de nicho.
Como sucede com o Caranguejo de Casca Mole!
Um delicioso crustáceo, que se come na sua totalidade – da cabeça às patas – e que é uma explosão de sabor a mar!
De modo que A PADARIA PORTUGUESA aproveitou a reformulação da sua oferta de almoços para criar uma especialidade imperdível.
Uma excelente sandes… de Caranguejo de Casca Mole!
Que foi desenvolvida pela equipa interna de R&D – a qual, para além de especialistas em padaria e pastelaria, conta também, desde o início do ano, com a colaboração da chef Ana Viçoso (que já não víamos desde o ‘Concurso de Gastronomia Francesa’ de 2015).
Contudo, esta é uma sandes muito especial.
A começar, desde logo, pelo pão.
Que é um brioche.
Mas sem ovos e menos doce do que a versão clássica – curiosamente, aliás, num registo de elegância e suavidade que faz lembrar o brioche utilizado por Magnus Nilsson, do FÄVIKEN, nos hot dogs dos seus KORVKIOSK.
Ora, este brioche é feito centralmente, na fábrica de pão d'A PADARIA PORTUGUESA.
Mas, como a opção d'A PADARIA PORTUGUESA é não ter uma cozinha central e fazer tudo in loco, as sandes são preparadas diariamente em cada uma das lojas.
Ou seja, é já depois em cada uma dessas 55 lojas d’A PADARIA PORTUGUESA que o brioche é passado pela frigideira, onde leva um inebriante banho de manteiga!
Sendo, a seguir, uma das metades barrada com uma maionese de pimentos de Padrón…
… e a outra metade barrada com uma colher de café de sriracha, um molho picante tailandês.
Depois, surge então o Caranguejo de Casca Mole!
Que não é frito!!!
Com efeito, ao contrário do que é mais comum encontrar por aí, n’A PADARIA PORTUGUESA não o fritam!
O Caranguejo de Casca Mole é temperado com sal, pimenta e um fio de azeite.
E depois é só levado brevemente ao forno!
No final, imediatamente a seguir a sair do forno, recebe ainda umas gotas de limão!
E está pronto!
Ou seja, o Caranguejo fica completamente estaladiço!
Mas com um registo muito mais próximo do de uma cozedura, conservando os seus complexos sabores… e todos os seus sucos!
A seguir, juntam-lhe ainda cebola roxa laminada e também um aro de cebola roxa em picle com uma fermentação curta, para não ofuscar o sabor a mar do Caranguejo.
E o toque final é dado por uma folha de hortelã!
O resultado é uma sandes absolutamente imperdível!
Leve, fresca, crocante… e com imenso sabor a mar!
Ligando muito bem com uma cerveja bem fresca!
Ou então com vinho branco!
Aliás – não por acaso – o vinho a copo é precisamente outra das boas notícias d’A PADARIA PORTUGUESA!
Mas a melhor novidade de todas é que a inovação não vai ficar por aqui!
A PADARIA PORTUGUESA vai continuar a desafiar o grande público para conceitos que supostamente seriam de um outro universo!
Por exemplo, só para falar de pão – que na verdade é a especialidade de uma padaria – até ao final do ano iremos certamente ouvir A PADARIA PORTUGUESA trazer para o mass market conceitos como… as mós de pedra… massa mãe… e fermentações lentas…!
Conforme diz o teaser, «está na hora»!!!
Sandes de Caranguejo de Casca Mole…
… a mais surpreendente novidade d’A PADARIA PORTUGUESA
Está na hora… de o grande público descobrir novos sabores!
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