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António Galapito, um dos muitos chefes…
… clientes da QUEIJARIA de Pedro Cardoso
Se há qualificativo que se adequa à QUEIJARIA de Pedro Cardoso, tal é sem dúvida o de ser “a queijaria dos chefes”!
Fica no Príncipe Real, em Lisboa – para onde se mudou depois de ter deixado as instalações iniciais, na Rua das Flores, entre o Chiado e o Cais do Sodré.
E atualmente, depois de na versão inicial também ter tido uma vertente de bar com refeições à base de queijo, funciona mesmo só como ‘cheese shop’.
Não sendo nada raro encontrar por lá um chefe – ainda neste sábado nos cruzámos com António Galapito, do PRADO.
O que não é de estranhar, dado toda a gente saber que o que os chefes mais apreciam é bom produto – produto autêntico e de excelência.
E, de facto, desde o início que a QUEIJARIA se especializou em queijos artesanais de grande qualidade – portugueses e também europeus.
De tal forma, aliás, que se foi tornando igualmente fornecedora de um número cada vez maior de restaurantes, inclusivamente estrelados – recordo-me, por exemplo, de termos encontrado os queijos da QUEIJARIA no FEITORIA de João Rodrigues, no Altis Belém, em Lisboa, e no G POUSADA dos irmãos Óscar e António Gonçalves, em Bragança.
Sendo também habitual a presença de uma banca da QUEIJARIA nos grandes eventos gastronómicos que se vão desenrolando em Portugal – seja o Peixe em Lisboa ou, mais recentemente, os prémios do guia Boa Cama Boa Mesa, do Expresso, entre tantos outros.
Queijos artesanais, portugueses e europeus
Ora, apesar de a QUEIJARIA continuar com as entregas em casa, a nossa preferência é mesmo a de fazermos as compras na própria loja.
Claro que agora – com as máscaras postas – já não conseguimos experimentar previamente o queijo que o Pedro Cardoso, de forma generosa, gosta sempre de dar a provar aos seus clientes.
Mas o cheiro mantém-se imbatível.
E o aconselhamento do próprio Pedro também.
Pelo que, desta vez, trouxemos quatro queijos.
I – Lola Montez
Para começar, o Lola Montez.
Queijo de vaca de leite cru, alemão e biológico.
Com 120 dias de cura.
Coberto com uma seleção de flores e ervas da montanha, que, tal como a casca, são comestíveis.
Devendo o seu nome à famosa bailarina irlandesa amante do Rei Luís I da Baviera.
Lola Montez
II – Comté
Outra recomendação de Pedro Cardoso foi um clássico francês.
O Comté “Plénitude”, das queijarias Marcel Petite.
Com 36 meses de cura.
Comté Marcel Petite “Plénitude”
III – Raclette
Escolhemos ainda um queijo para a raclette.
Francês.
Produzido a partir de leite de vaca cru.
E com 135 dias de cura.
Raclette au Lait Cru
IV – Schnebelhorn
Tendo-nos depois o Pedro Cardoso sugerido ainda, igualmente para a raclette, um segundo queijo, mais intenso e poderoso.
O suíço Schnebelhorn.
Produzido também a partir de leite de vaca não-pasteurizado.
Mas já com 9 meses de cura.
Schnebelhorn
Para os ‘cheese lovers’, uma loja de queijos é o paraíso na terra!
Efetivamente, desta QUEIJARIA saímos sempre com um sorriso!
E com vontade de voltar!
Mesmo com as portas abertas...
... a QUEIJARIA continua a fazer entregas em casa
Fotografias: Marta Felino / Raul Lufinha
Rua do Monte Olivete, 40, Príncipe Real, Lisboa, Portugal
Ver também:
– Há lardo no EPUR… e loiça… e cestos BBQ (2020)
– EPUR também é… padaria (2020)
– MUSA (à janela) DA BICA (2020)
– Matando saudades da Cheesecake basca da LUPITA (2020)
– Uma Aventura na GLEBA (2020)
– BETTINA CORALLO – Os novos tempos das velhas rotinas (2020)
– Mercado Biológico do Príncipe Real continua a resistir (2020)
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