Mesa do Chef

^{Vinho natural}

Tal como já é comum em Copenhaga, também no BROR os vinhos, para além de serem biológicos, são naturais. Neste caso, um Sauvigon Blanc francês: Domaine de Bel Air, Joël Courtault, Touraine, Epidote, 2006.

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Fotografia: Marta Felino / Flash Food

BROR | Skt. Peders Stræde, 24 A, Copenhaga, Dinamarca | Chefs Samuel Nutter e Victor Wågman

^{Manteiga virgem}

Logo no couvert, uma ligação ao NOMA – a manteiga do BROR é a óptima manteiga virgem sueca ou pré-manteiga que é servida no restaurante de René Redzepi.

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Fotografia: Marta Felino / Flash Food

BROR | Skt. Peders Stræde, 24 A, Copenhaga, Dinamarca | Chefs Samuel Nutter e Victor Wågman

O ponto de partida do menu do BROR é assumidamente a experiência que os chefs tiveram nos últimos anos com René Redzepi no NOMA. Em especial, o respeito pela qualidade, sazonalidade e origem nórdica dos ingredientes.

Mas funcionando à carta – e tendo depois um “chef’s menu” de quatro pratos escolhidos pela cozinha.

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Fotografia: Marta Felino / Flash Food

BROR | Skt. Peders Stræde, 24 A, Copenhaga, Dinamarca | Chefs Samuel Nutter e Victor Wågman

^{Samuel Nutter e Victor Wågman}

Os chefs e proprietários do BROR são o inglês Samuel Nutter e o sueco Victor Wågman, 27 e 30 anos respectivamente.

Depois de vários anos no NOMA como sub-chefs de René Redzepi, lançaram-se na aventura de abrir um projecto próprio, no centro de Copenhaga.

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Fotografia: Marta Felino / Flash Food

BROR | Skt. Peders Stræde, 24 A, Copenhaga, Dinamarca | Chefs Samuel Nutter e Victor Wågman

Copenhaga é uma cidade em que fervilham projectos gastronómicos. A sensação do momento abriu no início de Abril e chama-se BROR – nome próprio masculino escandinavo que significa “irmão”.

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Fotografia: Marta Felino / Flash Food

BROR | Skt. Peders Stræde, 24 A, Copenhaga, Dinamarca | Chefs Samuel Nutter e Victor Wågman