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Amuse-bouche
No EMO, os menus de degustação são um segredo bem guardado, pois não constam da carta apresentada aos clientes, que se divide pelas quatro secções habituais, cada uma delas, porém, com a sua própria designação: “A abrir as ‘hostes’…” (entradas); “Oceanus” (peixes); “Terroir” (carnes); e “Para os entusiastas do açúcar seguimos este quarteto: ‘Tradição, ciência, humor e arte’” (sobremesas).
Com efeito, só após se perguntar se não haveria no EMO algum menu de degustação é que o chefe de sala confirmou a sua existência e apresentou as duas modalidades existentes – curta e longa – após o que foi chamar o responsável pela cozinha, que nesta noite era o sub-chef Bruno Viegas, para desenhar com os clientes, a partir dos pratos da carta, o concreto menu a ser preparado e servido. O qual, neste caso, a mesa fez questão de deixar inteiramente nas mãos do chef.
Tendo a refeição sido depois iniciada com o amuse-bouche.
Alinhando na tendência actual de recuperação do valor gastronómico da carne de frango, consistiu num muito saboroso rolo de frango, recheado com espinafres e servido numa sopa fria de manga trabalhada com gengibre, para cortar a doçura da fruta.
Fotografia: Marta Felino / Flash Food
(continua)
EMO | Hotel Tivoli Victoria, Av. dos Descobrimentos, Vilamoura, Portugal | Chef Brüno Rocha
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