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Casa Ferreirinha também é… azeite

por Raul Lufinha, em 11.10.21

Azeite Virgem Extra Casa Ferreirinha

Azeite Virgem Extra Casa Ferreirinha

A Casa Ferreirinha, marca de referência dos vinhos não fortificados do Douro, agora também é… azeite!

Conforme refere a Sogrape, «o novo azeite da Casa Ferreirinha é uma reinterpretação da produção do século XIX pela obra de Dona Antónia e uma homenagem a um produto premiado, reconhecido em 1900 com duas medalhas de ouro na Exposição Internacional de Paris. Com um rótulo vintage, inspirado no original guardado no Arquivo Histórico da Sogrape, este Azeite Virgem Extra nasce de oliveiras centenárias do Douro, presentes nas diferentes propriedades da Sogrape na região e com certificação de Produção Biológica.

O lote deste azeite Frutado Maduro surge da combinação cuidada de diferentes variedades de azeitona regionais: Verdeal, Madural, Galega, Negrinha do Freixo e Cobrançosa, que lhe conferem equilíbrio e harmonia entre o doce, picante e amargo, apresentando notas de frutos secos, banana, rosmaninho e maçã.

Este lançamento é a merecida homenagem a um produto nobre, que remonta ao tempo de Dona Antónia Adelaide Ferreira, e representa também a biodiversidade da região, que junta vinhas e oliveiras nos mesmos terrenos. Tudo isto se concretiza num azeite único, que reúne o melhor que a natureza oferece em cada uma das quintas da Sogrape no Douro, sempre com os mais elevados padrões de qualidade da Casa Ferreirinha.

O Azeite Virgem Extra Casa Ferreirinha vem complementar o portefólio da marca com um produto que, tal como o vinho, faz parte da dieta mediterrânica. Estará disponível para venda em garrafas de 500 ml nos melhores restaurantes, bem como lojas e garrafeiras gourmet e da especialidade».

Azeite Virgem Extra Casa Ferreirinha

Azeite Virgem Extra Casa Ferreirinha

Azeite Virgem Extra Casa Ferreirinha

 

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publicado às 23:50

Bairrada celebra “130 Anos de Espumante, 30 Anos de Denominação de Origem” com prova especial

por Raul Lufinha, em 08.10.21

Bairrada

18 de outubro de 2021

«É na região vitivinícola da Bairrada que têm origem mais de 50% dos espumantes produzidos em Portugal e esta predominância não acontece ao acaso. Foi na Bairrada que, em 1890 e pelas mãos do Eng.º Tavares da Silva, se deram os primeiros passos na criação deste vinho efervescente em Portugal. Volvidos 101 anos de conhecimento, a 8 de fevereiro de 1991, foi criada a Denominação de Origem para os espumantes Bairrada, passando estes a ter que cumprir os requisitos definidos pela Comissão Vitivinícola da Bairrada (CVB) para poderem envergar o selo de certificação. Para celebrar 130 anos de espumante e 30 de Denominação de Origem, a CVB tem vindo a desenvolver um conjunto de ações, que se iniciou com um bar de espumantes e ostras na edição de Verão da Essência do Vinho Porto; segue com a presença na feira Vinhos & Sabores 2021, na FIL em Lisboa, onde vai ter lugar uma prova especial; e outras iniciativas a anunciar em breve.

De 16 a 18 de outubro, a CVB junta um grupo de produtores e vai até à capital para dar a conhecer os seus vinhos e espumantes, na feira Vinhos & Sabores 2021, promovida pela revista Grandes Escolhas e pelo jornal Público. O momento alto dessa jornada acontece na segunda-feira, dia 18 de outubro, às 11h30, com a realização de uma prova especial dedicada, em exclusivo, aos espumantes da região. Sob o mote ‘Bairrada: 130 Anos de Espumante, 30 Anos de Denominação de Origem’, vai ser orientada por Pedro Soares, presidente da CVB, e Luís Ramos Lopes, diretor da Grandes Escolhas. Num espaço a condizer, em forma de meia “bolha”, são catorze os espumantes que vão desfilar neste palco da FIL, onde, no final, haverá direito a brinde e a uma sandes de leitão à Bairrada. A prova tem um custo de 50,00 € e a inscrição é feita junto da CVB, através do contacto telefónico 937 790 005. No Instagram da Bairrada – @bairrada.oficial – vai decorrer um passatempo com oferta de 3 entradas, uma por cada década de festejo.

A lista dos 14 espumantes (consultar abaixo) está dividida em quatro categorias: Baga Bairrada, Brancos, Rosés e Referências Históricas. Tirando uma mão cheia de raridades, onde se inclui um espumante com precisamente 30 anos (de 1991, ano da DO Bairrada para espumantes), os outros primam por estar no mercado e pela maioria dos seus produtores estarem presentes com expositor nesta feira. A escolha dos espumantes para esta prova tem por base a diversidade de blends, que à exceção dos de Baga não se repetem e giram, na sua maioria, em torno de um reduzido leque de castas, consideradas as mais aptas a produzir espumantes de muita qualidade na Bairrada: Maria Gomes, Bical, Arinto, Cercial e Chardonnay, nas brancas, e Baga, Touriga Nacional e Pinot Noir, nas tintas.

Lista de Espumantes da Prova Especial “Bairrada: 130 Anos de Espumante, 30 Anos de Denominação de Origem”

Espumantes Baga Bairrada

1. Marquês de Marialva Baga Bairrada branco 2019

2. Regateiro Baga Bairrada branco 2017

3. Montanha Baga Bairrada Grande Cuvée branco 2015

Espumantes Brancos

4. Quinta do Poço do Lobo Arinto Chardonnay branco 2016

5. Ataíde Semedo Cuvée Reserva branco 2016

6. Casa de Saima Reserva branco 2015

7. Kompassus Blanc de Noirs branco 2015

Espumantes Rosés

8. Campolargo Pinot Noir rosé 2016 (em magnum)

9. Luís Pato Informal rosé 2015

10. Colinas Rosé de Pinots Cuvée Brut Reserve rosé 2012

Espumantes Históricos

11. Aliança Grande Reserva branco 2012

12. Elpídio 80 Anos branco (não datado, mas de 2011)

13. Messias Blanc de Blancs branco 2003

14. Quinta das Bágeiras branco 1991»

 

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publicado às 23:15

NOMA, o n.º 1 do mundo

por Raul Lufinha, em 07.10.21

NOMA

A consagração do NOMA nos 50 Best 2021

2021 está a ser um ano absolutamente extraordinário para o NOMA, do Chef René Redzepi.

Depois de há três semanas ter sido finalmente distinguido com a terceira estrela Michelin – a classificação máxima do guia – o premiado restaurante dinamarquês foi agora eleito “o melhor do mundo” para os The World's 50 Best Restaurants.

Claro que estas classificações são naturalmente sempre muito discutíveis.

Mas é também indesmentível que, com todos os seus defeitos e inconvenientes, o guia Michelin e a lista dos 50 Best são as duas mais relevantes e influentes classificações de restaurantes que existem a nível mundial.

Cozinha nórdica e Copenhaga, capital do mundo

Ainda nos 50 Best deste ano, destaque também para a enorme vitalidade que a cozinha nórdica continua a demonstrar e, bem assim, para a fervilhante cidade de Copenhaga, que se assume como uma autêntica capital do mundo gastronómico, ao alcançar o notável feito de conseguir ter os dois melhores restaurantes do mundo, ou seja, os dois primeiros classificados da lista de 2021, NOMA e GERANIUM – curiosamente, dois dos restaurantes que tínhamos visitado na nossa última viagem antes do início da pandemia, no final de fevereiro de 2020 (NOMA, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui; GERANIUM, aqui, aqui, aqui e aqui).

O melhor português

Por último, uma referência de louvor àquele que, para o júri dos 50 Best, continua a ser o melhor restaurante português: o BELCANTO, de José Avillez. Mantém a posição 42. E é, aliás, novamente em 2021 o único restaurante português a conseguir a proeza de estar no Top 100 dos melhores do mundo.

50 Best 2021

A lista dos 50 melhores do mundo de 2021

 

Ver também:

 

Fotografias: The World's 50 Best Restaurants

 

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publicado às 23:18

À descoberta dos vinhos do Algarve, a visita à Quinta dos Santos

por Raul Lufinha, em 01.10.21

Quinta dos Santos

As vinhas da Quinta dos Santos, em Lagoa

Na primavera, em abril, o Mesa do Chef acompanhou Nuno Diogo, sommelier proprietário do BON BON, e as equipas de sala e cozinha do estrelado restaurante, na visita de trabalho à Quinta dos Santos, produtor familiar de vinho e cerveja da zona de Lagoa, no Algarve, entre Ferragudo e o Carvoeiro.

Uma visita que teve, pois, dois focos completamente diferentes, embora complementares:

– a cerveja, cuja visita à unidade de produção e a prova de todo o portfólio da “craft beer” Dos Santos já saiu aqui no Blog e no Instagram;

– e o vinho, que ainda só tinha saído no Instagram do Mesa do Chef e que, agora, ganha uma redobrada importância, dado ter sido a Quinta dos Santos o produtor escolhido para as harmonizações do jantar do próximo sábado, 2 de outubro de 2021, que junta os chefs Wilson Costa e Vítor Adão (PLANO) no restaurante THE OLIVE TREE do resort Vale d’Oliveiras.

Então também conduzida por António Augusto, a visita à parte vínica da Quinta dos Santos permitiu conhecer as vinhas e a adega e, bem assim, provar os vinhos, que se dividem em duas marcas (o Escolhido e o premium Tesouro).

Uma prova que teve o privilégio de incluir garrafas ainda não lançadas no mercado e sem rótulo.

E onde se destacou a casta Negra Mole – em espumante, em rosé e em tinto.

Na memória ficou também um seco e gastronómico Arinto & Sercial (Esgana Cão).

Quinta dos Santos

Quinta dos Santos

Quinta dos Santos

Quinta dos Santos

Quinta dos Santos

Visita à adega

Quinta dos Santos

7 vinhos em prova

Quinta dos Santos

Espumante bruto natural, Negra Mole, 2018 (ainda sem rótulo)

Quinta dos Santos

Escolhido Negra Mole tinto 2018

Quinta dos Santos

Escolhido Negra Mole (90%) & Touriga Nacional (10%) rosé 2019

Quinta dos Santos

Escolhido Arinto branco 2019

Quinta dos Santos

Escolhido Arinto (90%) & Sercial (10%) branco 2019

Quinta dos Santos

Tesouro Arinto & Verdelho branco 2019 (ainda sem rótulo)

Quinta dos Santos

Tesouro Malvasia Fina & Sercial branco 2019 (ainda sem rótulo)

Quinta dos Santos

Quinta dos Santos

Quinta dos Santos, em Lagoa

 

Ver também:

 

Quinta dos Santos
Rua do Pestana Golf, n.º 1, Sesmarias, Carvoeiro, Lagoa, Algarve, Portugal

 

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publicado às 01:10


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