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O original e alternativo Tronco de Speculoos da ERIC KAYSER

por Raul Lufinha, em 22.12.20

“Bûche de Speculoos”

“Bûche de Speculoos”

“Bûche de Speculoos”

Nesta quadra festiva, para além dos clássicos bolos de Natal – o Bolo-Rei, o Bolo-Rainha e a tipicamente francesa Galette des Rois, com massa folhada e recheio de frangipane – a ERIC KAYSER celebra igualmente o espírito da época com duas propostas de “pastelaria fina”.

Dois troncos de Natal!

A tradicional “Bûche ERIC KAYSER” de chocolate – luxuriante tronco de chocolate negro, que esconde um coração de crème brûlée com baunilha Bourbon de Madagáscar.

E depois – em alternativa ao clássico tronco de chocolate – uma original “Bûche de Speculoos”.

Edição limitada que é a grande novidade deste Natal de 2020.

E que, na verdade, consiste numa delicada torta com praliné e Speculoos, emblemática bolacha belga de canela e especiarias.

Muito leve.

E deliciosa!

Efetivamente, conforme explica Julien Letartre, responsável da ERIC KAYSER PORTUGAL, «a marca distingue-se pela autenticidade, simplicidade e essencialidade. Valorizamos a produção artesanal pelas mãos dos nossos mestres pasteleiros. Optamos por receitas tradicionais e ingredientes de qualidade genuína. O nosso maior objetivo passa pela criação de momentos de simples prazer, com produtos que contrastam entre a sofisticação e a compensação de um sabor reconfortante. Sabemos que este não será o Natal que mais desejaríamos ter. Contudo, acredito que podemos desfrutar das pequenas “grandes coisas” da vida, como a partilha dos sabores característicos desta época. E é nisso que estamos focados: ajudar os portugueses a terem um Natal mais doce.»

Tendo ainda acrescentado ao Mesa do Chef:

«Este ano, além da nossa já clássica bûche KAYSER (chocolate com coração de crème brûlée), quisemos fazer uma bûche de Speculoos. O famoso biscuit belga que acompanhou toda a minha infância no norte de França.»

“Bûche de Speculoos”

“Bûche de Speculoos”

 

Ver também:

 

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publicado às 16:03

O fabuloso Bolo-Rei de autor de Diogo Amorim, da GLEBA

por Raul Lufinha, em 17.12.20

GLEBA

GLEBA

GLEBA

Bolo-Rei de fermentação natural da GLEBA

No seguimento do enorme sucesso da Regueifa Doce da Páscoa deste ano e dos dois Panettones – um clássico, outro com chocolate – Diogo Amorim já tinha anunciado que, com a mudança para as atuais instalações, no Natal iria reforçar a aposta da padaria GLEBA na produção própria do que chama de “pães doces” e de “pães festivos”.

E, agora, de facto, confirmaram-se as melhores expectativas!

Com efeito, o muito aguardado primeiro Bolo-Rei da GLEBA é mesmo fabuloso!

Um Bolo-Rei de autor de Diogo Amorim.

Surpreendendo, desde logo, por estar “vestido” à Panettone – com efeito, conforme explicou ao Mesa do Chef o fundador da GLEBA, «temos que usar o molde visto que, fruto da fermentação natural e textura delicada da massa, o Bolo-Rei tem que ser invertido ao sair do forno, para que a massa não abata. Usamos espetos metálicos, que entram pelo molde de papel para o interior do Bolo-Rei, e é a existência do molde de papel que permite que o Bolo-Rei seja invertido, preservando a sua estrutura leve e delicada.»

E, depois, surpreendendo também por não ter frutas cristalizadas.

Efetivamente – tal como referiu Diogo Amorim – «este acaba por não ser um Bolo-Rei convencional. É a nossa versão, a nossa interpretação de um produto que respeitamos, mas que, na nossa opinião, tem características que põem em causa a sua qualidade logo à partida. Uma dessas características é a existência de várias frutas cristalizadas de forma industrial e carregadas de corantes, que cobrem o Bolo-Rei.» Daí o Bolo-Rei da GLEBA não ter frutas cristalizadas.

Porém, para Diogo Amorim, este não é um Bolo-Rainha – é mesmo um Bolo-Rei!

«O nosso bolo tem sabores marcantes de Bolo-Rei:

– passas e figos macerados em vinho do Porto,

– casca de laranja confitada,

– raspa de limão

– e frutos secos em abundância.

No entanto, a massa é mais rica e delicada.

E é fermentada exclusivamente com fermento natural durante cerca de 36 horas, para um sabor complexo e excelente conservação.»

Sendo, pois, um Bolo-Rei original!

Uma criação de autor.

Bastante diferente dos que encontramos habitualmente!

Levíssimo!

Com a massa super fofa!

Generosamente recheado e coberto de frutos secos!

E extremamente saboroso!

Ou seja, absolutamente imperdível!

 

Ver também:

 

GLEBA – Moagem & Padaria
Rua Maria Pia, 2-4, Alcântara, Lisboa, Portugal
Padeiro Diogo Amorim

 

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publicado às 22:53

BON BON com nova cara em 2021

por Raul Lufinha, em 17.12.20

Nuno Diogo no BON BON em agosto de 2020

Nuno Diogo no BON BON em agosto de 2020

Está a gerar enorme expectativa a próxima temporada do BON BON!

É que para o ano que vem, no Algarve, não há novas estrelas, mas há uma estrela que vai ser nova!

O BON BON!

Efetivamente, com a saída de Louis Anjos e da sua equipa de cozinha para o PALMARES Ocean Living & Golf, ambicioso resort em Lagos, o BON BON, liderado por Nuno Diogo, irá reabrir no próximo mês de fevereiro, após as habituais férias de inverno atualmente em curso… com um novo chef e com uma nova equipa de cozinha!

Ou seja, iremos ter o BON BON de sempre, o BON BON de Nuno Diogo… interpretado por um novo chef!

Algo que o responsável máximo do restaurante adiantou na conta de Instagram do BON BON na noite em que o projeto da sua vida foi, pelo sexto ano consecutivo, distinguido com uma Estrela Michelin.

E que aqui transcrevemos na íntegra:

«BON BON mantém Estrela Michelin!

Num ano atípico e muito difícil a todos os níveis para o setor da restauração e em particular para o BON BON, recebemos uma boa notícia no final de 2020: a nossa qualidade voltou a ser reconhecida com a renovação da Estrela Michelin, pelo Guia Michelin.

É a sexta vez que recebemos esta distinção, o que confirma o trabalho de qualidade realizado ao longo destes anos. Este é um reconhecimento que muitos nos honra, num ano particularmente difícil, de muitos sacrifícios e incertezas. A dedicação, a persistência e a esperança valeram a pena e este é um prémio por todas as dificuldades que superamos este ano.

É um prémio que nos orgulha, mas que deve também orgulhar Lagoa por ter um restaurante de qualidade ímpar e que é também hoje uma marca e uma montra para o concelho.

Quero deixar um agradecimento ao chef Louis Anjos, a toda a nossa equipa do BON BON e aos que contribuíram para este sucesso com o seu empenho, criatividade e sacrifício. O chef Louis Anjos vai deixar-nos em breve para abraçar um novo projeto gastronómico, pelo que lhe desejo as maiores felicidades e sucesso para o futuro, agradecendo por estes três anos de trabalho e conquistas.

O meu obrigado aos nossos fornecedores por nos ajudarem também, ainda mais neste ano tão complicado como foi 2020, e por nos assegurarem os melhores produtos.

Um obrigado especial à minha companheira, Bianca Salden, pelo apoio condicional, e a todos aqueles, clientes e amigos, que me dão força e ânimo para continuar a lutar por este sonho e este projeto chamado BON BON, que é uma referência gastronómica no concelho de Lagoa, com visibilidade nacional e internacional. É com orgulho que, muitas vezes, recebo turistas de vários pontos do Algarve, que não dispensam uma visita ao BON BON e o recomendam a amigos.

Neste momento estamos encerrados para descanso, mas reabrimos no mês de fevereiro.

Entraremos aí numa nova fase, com uma imagem melhorada do nosso espaço, um novo chef e equipa de cozinha, e preparados para os desafios de 2021. O objetivo será o de sempre: a excelência e proporcionar uma experiência gastronómica ímpar.

Obrigado e até breve!

Nuno Diogo»

De modo que, após os chefes Rui Silvestre e Louis Anjos, é, pois, com enorme expectativa que ficamos a aguardar a divulgação da nova escolha, que – sabe o Mesa do Chef – Nuno Diogo já fez, para liderar em 2021 a exigente cozinha estrelada do seu BON BON!

 

Post Scriptum (23-12-2020):

No dia 22 de dezembro de 2020, Nuno Diogo partilhou no Facebook uma mensagem de Boas Festas plena de significado e que importa registar para memória futura:

«Não sou muito de partilhas ou reflexões nas redes sociais, mas hoje apetece-me partilhar um pouco dos meus pensamentos…

Estou desde os 17 anos nesta profissão, iniciei projetos de sucesso como o COLINA VILLAGE ou o PIMENTA PRETA, ambos em Carvoeiro e mais recentemente o BON BON e o OREGANO. Todos tiveram e têm, com as devidas diferenças, o meu cunho pessoal, a minha visão e um serviço de qualidade. Foram projetos pensados e idealizados por mim, chefs escolhidos por mim na linha daquilo que defendo para um restaurante de qualidade.

A Estrela Michelin passou a ser um objetivo quando iniciei o projeto BON BON. Pensei, planeei, empenhei-me muito para lá chegar. Valeu-me a experiência e a formação adquirida ao longo de décadas. São vários cursos de vinhos, entre eles o W7, cursos de chef de mesa e chef de bar, além de ser formador certificado nestas áreas.

Não sou um mero dono de um restaurante, embora o pudesse ser. Foram muitos anos a trabalhar pela hotelaria e restauração do Algarve. Sou apaixonado pela área, um criador de projetos e de objetivos concretizados, sempre à procura de aprender mais e ir mais além. Só assim seria possível dar vida a estes projetos.

Ao longo deste percurso, nomeadamente no BON BON, escolhi as pessoas para me acompanharem nesse desafio de ganhar a Estrela Michelin. Partilhei conhecimentos e experiências e juntos chegámos ao objetivo. Apostei no chef Rui Silvestre e chegámos lá pela primeira vez em 2015. Escolhi o chef Louis Anjos e mantivemos a Estrela Michelin. Agora a aposta vai recair em mais um excelente chef, já escolhido e cujo nome irei revelar em breve. A filosofia do BON BON prossegue, assente na qualidade, na excelência, no ótimo serviço, porque o projeto está idealizado e enraizado há muito para ter sucesso.

Nesta pequena retrospetiva que faço, não posso deixar de enviar uma palavra de reconhecimento e agradecimento aos que trabalharam comigo ao longos destes anos. Também eles contribuíram para o meu crescimento, como espero ter ajudado no deles. Tudo em prol de um bem maior: uma gastronomia de qualidade e de referência no nosso Algarve.

A terminar, faço votos de Boas Festas a todos os amigos, clientes e fornecedores.

Até breve!»

 

BON BON
Urbanização Cabeço de Pias, Sesmarias de Carvoeiro, Algarve, Portugal

 

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publicado às 00:49

100 MANEIRAS e ENEKO LISBOA, as novidades Michelin 2021

por Raul Lufinha, em 15.12.20

Chef Eneko Atxa

Chef Eneko Atxa em 2019, na inauguração do ENEKO LISBOA

Parcas novidades portuguesas na festa espanhola de apresentação, em Madrid, do novo Guia Michelin 2021.

Para além da atribuição pela primeira vez de uma estrela ao 100 MANEIRAS do jugoslavo Ljubomir Stanisic e ao ENEKO LISBOA do basco Eneko Atxa, ambos na capital, todos os restantes restaurantes portugueses – à exceção do SÃO GABRIEL, que já tinha fechado em 2019 – renovam em 2021 as exatas distinções recebidas no ano anterior.

Ou seja, em Portugal não há nenhum novo duas estrelas.

E continua a não existir qualquer três estrelas.

Bem como não existe nenhuma estrela verde – apesar de agora terem sido atribuídas 21 em Espanha.

 

Portugal – Seleção Michelin 2021

Duas estrelas:

– ALMA (Lisboa / Chef Henrique Sá Pessoa)

– BELCANTO (Lisboa / Chef José Avillez)

– CASA DE CHÁ DA BOA NOVA (Leça da Palmeira, Matosinhos / Chef Rui Paula)

– IL GALLO D’ORO (Funchal / Chef Benoît Sinthon)

– OCEAN (Alporchinhos, Porches, Lagoa / Chef Hans Neuner)

– THE YEATMAN (Vila Nova de Gaia / Chef Ricardo Costa)

– VILA JOYA (Galé, Albufeira / Chef Dieter Koschina)

Uma estrela:

– 100 MANEIRAS (Lisboa / Chef Ljubomir Stanisic) novo

– A COZINHA (Guimarães / Chef António Loureiro)

– ANTIQVVM (Porto / Chef Vítor Matos)

– BON BON (Sesmarias, Carvoeiro, Lagoa / Chef Louis Anjos)

– ELEVEN (Lisboa / Chef Joachim Koerper)

– ENEKO LISBOA (Lisboa / Chef Eneko Atxa) novo - ver aqui

– EPUR (Lisboa / Chef Vincent Farges)

– FEITORIA (Lisboa / Chef João Rodrigues)

– FIFTY SECONDS BY MARTÍN BERASATEGUI (Lisboa / Chef Martín Berasategui, Chef Executivo Filipe Carvalho)

– FORTALEZA DO GUINCHO (Guincho, Cascais / Chef Gil Fernandes)

– G POUSADA (Bragança / Chef Óscar Gonçalves)

– GUSTO BY HEINZ BECK (Quinta do Lago / Chef Heinz Beck, Chef Executivo Liborio Buonocore)

– LAB BY SERGI AROLA (Penha Longa, Sintra / Chef Sergi Arola, Chef Executivo Vladmir Veiga)

– LARGO DO PAÇO (Amarante / Chef Tiago Bonito)

– LOCO (Lisboa / Chef Alexandre Silva)

– MESA DE LEMOS (Passos de Silgueiros, Viseu / Chef Diogo Rocha)

– MIDORI (Penha Longa, Sintra / Chef Pedro Almeida)

– PEDRO LEMOS (Porto / Chef Pedro Lemos)

– VISTA (Praia da Rocha, Portimão / Chef João Oliveira)

– VISTAS RUI SILVESTRE (Sítio do Pocinho, Sesmarias, Vila Nova de Cacela / Chef Rui Silvestre)

– WILLIAM (Funchal / Chef Luís Pestana)

 

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publicado às 00:43

Pão MUSA… e cerveja GLEBA

por Raul Lufinha, em 04.12.20

GLEBA & MUSA

Parceria GLEBA & MUSA

A padaria GLEBA de Diogo Amorim e a cervejeira MUSA desenvolveram uma parceria inovadora, para o lançamento em conjunto de um novo pão e de uma nova cerveja.

Efetivamente, conforme se lê no rótulo da mais recente edição limitada da MUSA, «GLEBA e MUSA têm muito mais em comum do que as matérias primas. Nascidas em 2016, em antigos bairros industriais nos extremos opostos da capital [concretamente Marvila e Alcântara], partilham também convicções fortes sobre o respeito pelas boas práticas produtivas e pelo sabor no seu esplendor. Juntam-se pela primeira vez em 2020 para um combo perfeito e que materializa a famosa lei da conservação da massa: “na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”.»

De modo que Diogo Amorim, o padeiro fundador da GLEBA, criou o “Pão MUSA”, tendo por base o seu emblemático trigo barbela, ao qual juntou cevada e também “drêche” da MUSA, ou seja, resíduos de cereais que são um subproduto da cerveja. Um pão escuro. Com o miolo húmido. E quase com tanta acidez como o famoso trigo barbela da GLEBA. Tendo a côdea muito crocante, também por causa da “drêche”. E sendo bastante saboroso. Mais um excelente pão de Diogo Amorim!

Já a MUSA, produziu uma fresca e turva Bread Witbier com massa mãe e com pão de fermentação natural da GLEBA, à qual deu o nome de “Bread Combo”. É uma edição limitada. Tem notas de padaria. Um toque cítrico. E apontamentos de pimenta. Pedindo claramente comida!

Pelo que, adicionalmente, na MUSA DA BICA, a chef Leonor Godinho preparou, para as manhãs dos sábados de 5 e 12 de dezembro, um “Brunch Combo” no qual vai cozinhar… com o pão da GLEBA! O menu inclui: panquecas de massa mãe GLEBA, chucrute, ricotta e pecorino; salsicha de frango thai em pãozinho de leite GLEBA; pasta de feijão e alho fermentado, feta e cebolinho em pão de centeio GLEBA; queijos fundidos (scamorza, mozzarella, brie) com tostinhas de pão de cereais e trigo barbela GLEBA; pão de trigo alentejano GLEBA, kimchi, ovo bt, bacon crocante caramelizado em maple syrup; rabanada de brioche GLEBA com caramelo de stout; e ainda pudim de brioche de alfarroba GLEBA!

GLEBA & MUSA

Pão MUSA e cerveja Bread Combo

 

Ver também:

 

GLEBA – Moagem & Padaria
Rua Maria Pia, 2-4, Alcântara, Lisboa, Portugal
Padeiro Diogo Amorim

 

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publicado às 22:31

Brunch… italiano

por Raul Lufinha, em 01.12.20

Chef Giovanni Pellegrino

Chef Giovanni Pellegrino criou 3 menus de brunch

Aos fins de semana – bem como nos feriados das terças-feiras de dias 1 e 8 de dezembro e, ainda, nas segundas-feiras da véspera – o restaurante italiano e pizzaria MANO A MANO, no Cais do Sodré, em Lisboa, passou a abrir mais cedo, logo às 9 da manhã, de modo a servir um saboroso brunch… italiano!

Foi criado pelo chef siciliano Giovanni Pellegrino.

E divide-se em três menus:

– “MANO A MANO” (15 €)

  • Focaccia caseira
  • Cornetto ("croissant" típico italiano)
  • Presunto de Parma
  • Mortadela de trufa
  • Queijo tomino assado com compota de frutos vermelhos
  • Cipollina
  • Salada Caprese
  • Ovos mexidos à pizzaiola
  • Pizza de Nutella com pistacchio

– “VEGETARIANO” (16 €)

  • Focaccia caseira
  • Cornetto ("croissant" típico italiano)
  • Queijo ricotta, com compota caseira de laranja e amêndoa
  • Cipollina com pesto caseiro e mozzarela fiori di latte
  • Salada Caprese Siciliana (salada de tomate, cebola e ricotta, com manjericão)
  • Frittatta com legumes
  • Panacotta com granola

– “VIGOROSO” (17,5 €)

  • Focaccia caseira
  • Cornetto ("croissant" típico italiano)
  • Presunto de Parma
  • Mortadela picante
  • Burrata e pesto
  • Massa fria com salmão, tomate cherry, rúcula e frutos secos
  • Omolete com mortadela de trufa e cogumelos
  • Tiramisú

Todos os menus incluem ainda uma bebida fria (sumo de laranja, sumo do dia ou chá) e uma bebida quente (cappuccino, galão, café ou chá).

Além da grande qualidade dos produtos utilizados no brunch, o maior destaque, para o Mesa do Chef, que provou os menus “MANO A MANO” e “VEGETARIANO”, foram mesmo as Cipollinas, umas pequenas e deliciosas “almofadas” tradicionalmente de massa folhada mas que o chef Giovanni Pellegrino faz com massa de pizza, em exclusivo para os menus de brunch, e serve ainda quentes – uma veio recheada com cebola, fiambre e mozzarela, outra com pesto caseiro e mozzarela!

Referência ainda para a novidade de o MANO A MANO ter aberto no restaurante uma mercearia de produtos italianos, na qual vende – e também entrega em casa – charcutaria, queijos, vinhos e ainda artigos de produção própria, como a geleia de pimentos e os pestos, um tradicional, outro de pistacchio.

MANO A MANO

Cipollina de pesto caseiro

MANO A MANO

Menus "MANO A MANO" e "VEGETARIANO"

MANO A MANO

Brunch italiano

MANO A MANO

Mercearia italiana

MANO A MANO

Rua do Alecrim, ao Cais do Sodré

 

MANO A MANO
Chef Giovanni Pellegrino
Rua do Alecrim, 22, Lisboa, Portugal

 

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publicado às 23:32


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