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Louis Anjos, chef do restaurante MORGADINHO no Suites Alba Resort & Spa
A cozinha de Louis Anjos é um dos segredos mais bem guardados do Algarve.
Chefe Cozinheiro do Ano em 2012, o jovem chef português é o responsável pelo restaurante MORGADINHO do Suites Alba, o resort de Luís Figo na Praia de Albandeira, junto ao Carvoeiro.
Praticando uma cozinha portuguesa contemporânea marcante e cheia de personalidade, que celebra os produtos e os sabores de sempre do Algarve… mas fazendo-os brilhar ainda mais através da utilização de técnicas não-tradicionais.
O MORGADINHO de Louis Anjos, indiscutivelmente uma nova referência gastronómica no Algarve!
Ver também:
O Menu Algarve de Louis Anjos... no MORGADINHO do Suites Alba Resort
MORGADINHO | Suites Alba Resort & Spa, Praia de Albandeira, Lagoa, Algarve, Portugal | Chef Louis Anjos
A “nova cozinha nórdica” de René Redzepi está de regresso ao topo do mundo – depois de destronar o EL BULLI em 2010 e de também ter vencido em 2011 e 2012, o NOMA, em Copenhaga, foi agora considerado pelos mais de 900 jurados da revista britânica Restaurant como o melhor restaurante de 2014.
Claro que o conceito de “melhor” é puramente subjectivo e muito controverso – sendo porém indiscutível que dos dez melhores de 2014 (1 NOMA, 2 EL CELLER DE CAN ROCA, 3 OSTERIA FRANCESCANA, 4 ELEVEN MADISON PARK, 5 DINNER BY HESTON BLUMENTHAL, 6 MUGARITZ, 7 D.O.M., 8 ARZAK, 9 ALINEA, 10 THE LEDBURY) o restaurante dinamarquês é o que mais tem influenciado toda uma nova geração de cozinheiros, muitos deles replicando no seu “terroir” de origem o que René Redzepi faz na Escandinávia. Basta pensar nos chefs-recolectores…
Por vezes demasiado radical e difícil de compreender pelos povos do sul da Europa, habituados ao conforto dos produtos mediterrânicos, a cozinha do NOMA é, continua a ser, única – rejeita produtos não-nórdicos como o azeite, o tomate ou os citrinos; e quanto mais imitada tem sido, mais tem testado os limites de quem a quer conhecer. Se Ferran Adrià nos dava químicos, René Redzepi serve-nos camarões vivos e insectos…
P.S. 1 – Muitos parabéns também para Leonardo Pereira, o português Chef de Produto do NOMA que esteve há dias em Lisboa a cozinhar no grande segundo dia do Sangue na Guelra.
P.S. 2 – Muitos parabéns igualmente para Dieter Koschina: o seu Vila Joya, no Algarve, ficou no lugar 22! “House of Joy”, como lhe chamou o apresentador da cerimónia…
Ver também:
NOMA: (XL) Mais de seis horas depois…
Fotografias: © The World’s 50 Best Restaurants 2014 sponsored by S.Pellegrino & Acqua Panna and on Edition Photography, the official photographers for 2014
Cátia Pessoa e Leonardo Pereira
A ceramista Cátia Pessoa criou quatro pratos originais para Leonardo Pereira, um para cada uma das criações (esta, esta, esta e esta) que o Chef de Produto no NOMA veio apresentar a Lisboa no Sangue na Guelra 2014.
Pela ordem em que foram servidos, aqui fica o Prato 1:
Prato 2:
Prato 3:
E prato 4:
Fotografias: Raul Lufinha e Marta Felino
Leandro Carreira, Leonardo Pereira (com a jaleca do Sven), Sven Wassmer (com a jaleca do Leonardo)
Depois de uma partida de futebol muito especial, os jogadores trocam de camisola – a seguir a um jantar único, os cozinheiros trocam de jaleca…!
Ana Músico e o chef Leandro Carreira
Jorge Raiado entre os criadores do Sangue na Guelra, Paulo Barata e Ana Músico
Salmarim – a flor de sal utilizada nos jantares do evento Sangue na Guelra foi a Salmarim, de Jorge Raiado, proveniente do sapal de Castro Marim, no Algarve.
Jorge Raiado, Ana Músico e a flor de sal da Salmarim
Alexandrino Amorim e o Espumante São Domingos
Foi com o Espumante São Domingos Cuvée Bruto 2010 que abriu o Sangue na Guelra.
Mas no fim do jantar, para a fotografia, já só se conseguiu encontrar uma garrafa do Blanc de Blancs…
Stéphane Ferreira e o Pôpa Doce 2011
Para acompanhar as duas sobremesas do chef Francisco Gomes no Sangue na Guelra – a Sopa do Dia e o chocolate – foi escolhido o Pôpa Doce, um vinho tinto doce com baixo teor alcoólico (10%) produzido no Douro a partir de uvas colhidas na Quinta do Pôpa através de um blend de 21 castas provenientes de vinhas com mais de 60 anos de história que não chegam a serem atingidas pela botrytis, processo que ocorre nas uvas quando dão origem aos vinhos de colheita tardia.
Francisco Gomes
Não há como o chocolate para terminar em grande uma refeição!
Pelo que para encerrar o jantar do Sangue na Guelra...
… Francisco Gomes construiu um peixe de chocolate em cada prato!
Na verdade, era o símbolo do Sangue na Guelra a três dimensões, feito de variações de chocolate entre os 75 e os 78% de cacau…
... e que incluía azeitonas desidratadas, bem como flor de sal da Salmarim.
Uma sobremesa maravilhosa e intensa…
... e também de uma notável beleza visual – o peixe era lindíssimo! E até tinha sangue na guelra!
"Uma Viagem ao Fundo do Mar"
Ver também:
Sangue na Guelra, os 14 pratos do Dia 2
Fotografias: Marta Felino
Filipe Pina, Francisco Gomes, Joana Moura
Foi preciso esperar pela sobremesa… para haver uma sopa!
Francisco Gomes
Com efeito, no dia 2 do Sangue na Guelra 2014, as sobremesas ficaram por conta de Francisco Gomes, da CONFEITARIA COLONIAL, em Barcelos... e agora também da ALGO by Colonial, no Mercado do Bom Sucesso, na cidade do Porto.
O qual começou por apresentar a sua já clássica… Sopa do Dia.
Desta vez, com a colaboração de duas caras conhecidas do BELCANTO: o sub-chef Filipe Pina e Joana Moura, responsável pelo Laboratório de Inovação, Investigação & Desenvolvimento do restaurante de José Avillez.
Num prato naturalmente de sopa…
… Francisco Gomes colocou uma série de elementos…
… incluindo uma cenoura!...
…sobre os quais depois já na mesa era servido um caldo de maracujá e eucalipto.
Uma sobremesa leve, refrescante e não muito doce…
… que resulta bastante bem – e mais ainda quando é o 13º prato do jantar!
"Sopa do Dia"
Ver também:
Sangue na Guelra, os 14 pratos do Dia 2
Fotografias: Marta Felino
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