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Cada vez mais procurados, os vinhos de Colheita Tardia continuam a ser pouco comuns. Naturalmente doces, são produzidos a partir de uvas sobremaduras intencionalmente deixadas na vinha várias semanas após a data ideal de colheita – quando não há chuvas nem humidade excessiva que as ameace – de modo a gerar a desidratação das uvas e a provocar uma grande concentração de açúcar.
Sendo habitualmente utilizadas castas brancas para a sua produção – por exemplo, Fernão Pires, Moscatel, Encruzado, Arinto ou Sémillon.
Mas se os Colheita Tardia brancos são poucos comuns, então os tintos são uma autêntica raridade…
Pois a Quinta da Alorna resolveu inovar e, depois do sucesso do branco, lançou este ano a primeira versão tinta do seu Colheita Tardia. Produzido a partir de uvas da casta Tinta Miúda e com um estágio de 4 meses em barricas de carvalho francês usadas, o Quinta da Alorna Colheita Tardia Tinto 2010 é, tal como os brancos, um vinho doce, para ser bebido fresco; mas tem um nariz e uma boca diferentes, com menos citrinos, menos frutos tropicais e mais frutos vermelhos. E, à semelhança da versão branca, harmoniza muito bem com patés, foie gras, queijo ou chocolate.
Limitado a 2.500 garrafas, já está à venda na Loja da Quinta, em Almeirim.
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