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RELÆ: (V) Pão e azeite

por Raul Lufinha, em 31.05.13

Pão…

Azeite! O pão, acabado de cozer e ainda quente, vem acompanhado de um pequeno galheteiro com azeite…

… e azeite

O primeiro sinal de que a cozinha do RELÆ vai para além do dogmatismo nórdico – que recusa a utilização de ingredientes mediterrânicos como o azeite – recebendo influências das raízes italianas do chef Christian Puglisi.

(continua)

Fotografias: Marta Felino / Flash Food

RELÆ | Jægersborggade, 41, Copenhaga, Dinamarca | Chef Christian Puglisi

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publicado às 19:51

RELÆ: (IV) Vinho não-manipulado

por Raul Lufinha, em 31.05.13

«Wines we love to drink and that compliments the food. Nothing else»

Para acompanhar a refeição, o Fêtembulles 2011, um “Pet-Nat” (petillant naturel) da casta Chenin Blanc produzido por Jean-Pierre Robinot em Chahaignes (Jasnières, na região do Loire).

O qual está em linha com a política de vinhos do RELÆ:

«We focus on natural wine from small producers. Generally speaking, we serve light, unfiltered, unmanipulated wines we love to drink and that compliments the food. Nothing else.»

(continua)

Fotografia: Marta Felino / Flash Food

RELÆ | Jægersborggade, 41, Copenhaga, Dinamarca | Chef Christian Puglisi

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publicado às 02:25

RELÆ: (III) Queijo Kornly

por Raul Lufinha, em 30.05.13

"Kornly cracker"

O RELÆ funciona com menus, sendo necessário optar entre o principal ou o de vegetais, ambos com 4 pratos.

Existindo porém a possibilidade de se pedir previamente uma entrada – apenas uma, a única que consta da carta.

E que era uma cracker para comer à mão, com duas variedades de cogumelos e – generosamente ralado por cima – o saboroso queijo dinamarquês de leite de cabra Kornly.

Produzido em pequena escala e destinado exclusivamente a restaurantes seleccionados, o queijo Kornly resulta da parceria da conhecida empresa de lacticínios dinamarquesa Arla com chefs locais tendo em vista criar queijos diferentes e únicos.

Inspirado na tradição dinamarquesa de envolver o queijo em milho para o proteger dos ratos, o queijo Kornly começa por ser um simples queijo Danbo que fica depois a maturar durante cerca de 40 semanas envolvido em grãos de centeio, os quais absorvem-lhe a humidade e vão-lhe lentamente acrescentando sabor, nomeadamente a feno e cereais.

E é mais um exemplo de como as parcerias entre empresas e chefs não apenas geram valor para ambos mas também reforçam a singularidade da Dinamarca como destino gastronómico.

(continua)

Fotografias: Marta Felino / Flash Food

RELÆ | Jægersborggade, 41, Copenhaga, Dinamarca | Chef Christian Puglisi

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publicado às 19:56

RELÆ: (II) Meter o menu na gaveta

por Raul Lufinha, em 29.05.13

Quando se chega à mesa, apenas há copos.

Então e o resto, vem depois?

Não, já lá está tudo – mas na gaveta.

Literalmente.

É que cada pessoa tem… uma gaveta individual!

 

Na qual está o menu…

 

… bem como os talheres e o guardanapo.

 

Gaveta essa que é completamente imperceptível para quem não saiba da sua existência...

(continua)

Fotografias: Marta Felino / Flash Food

RELÆ | Jægersborggade, 41, Copenhaga, Dinamarca | Chef Christian Puglisi

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publicado às 19:57

RELÆ: (I) Despojado do acessório, criativo e biológico

por Raul Lufinha, em 29.05.13

Localizado na zona norte de Copenhaga, no bairro de Nørrebro, o RELÆ caracteriza-se por ser um restaurante focado na experiência gastronómica e despojado de tudo o que seja acessório; por ter uma cozinha original, criativa e assumidamente “não-nórdica”; e ainda por estar certificado como restaurante biológico.

Inaugurado em 2010 pelo chef Christian Puglisi, tem uma estrela Michelin desde 2012 e foi considerado o 56.º melhor restaurante do mundo em 2013 pelo júri da revista Restaurant.

(continua)

Fotografia: Marta Felino / Flash Food

RELÆ | Jægersborggade, 41, Copenhaga, Dinamarca | Chef Christian Puglisi

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publicado às 00:35

Como é que se deve abrir uma garrafa de vinho, acima ou abaixo da marisa?

por Raul Lufinha, em 28.05.13

Qual das garrafas está aberta correctamente?

Para abrir uma garrafa de vinho temos que retirar a rolha.

Contudo, a rolha e o gargalo estão cobertos por uma cápsula.

Daí que surja a pergunta: qual é a forma correcta de retirar essa cápsula?

Há quem a remova na totalidade. Contudo, a cápsula faz parte da vestimenta da garrafa – e reforça a sua elegância. Além de que ajuda na sua identificação. Por exemplo, quando a garrafa está mergulhada num frappé.

Pelo que sobram duas hipóteses, tendo ambas por referência a marisa da garrafa, ou seja, o anel do gargalo.

Acima ou abaixo?

É esta a garrafa aberta correctamente

E a resposta certa é a de que a cápsula deve ser cortada e retirada abaixo da marisa da garrafa. A razão é a da protecção do líquido – que nunca deverá entrar em contacto com a cápsula. Com efeito, convém ter em conta que a cápsula não está esterilizada, podendo conter ou esconder pó, impurezas e até bolores – os quais, caso estivessem em contacto com o vinho, iriam alterá-lo.

A cápsula deve ser cortada abaixo da marisa da garrafa

PS: Dois agradecimentos especiais. Um, ao jornalista de vinhos e comida Fernando Melo, por mais esta lição. Outro, ao produtor dos vinhos da Quinta da Sequeira Mário Cardoso, por na visita à quinta no âmbito do Festival do Vinho do Douro Superior ter permitido que as suas garrafas fossem utilizadas para esta composição; e com a feliz coincidência de a garrafa aberta correctamente – Quinta da Sequeira Grande Reserva branco 2011 – ter sido depois a grande vencedora da categoria de brancos do 2.º concurso de vinhos da sub-região do Douro Superior.

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publicado às 01:09

Foz Côa, capital do Douro Superior

por Raul Lufinha, em 27.05.13

Entrada do ExpoCôa – Pavilhão de Exposições e Feiras…

… para a 2.ª edição do Festival do Vinho do Douro Superior

Feira de Vinhos…

… e de Sabores do Douro Superior

Gustavo de Sousa Duarte, Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Foz Côa (2.º à dir.)

O adeus a Foz Côa

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publicado às 00:55

PEDRO E O LOBO: (IV) Doçuras

por Raul Lufinha, em 26.05.13

A marca principal do jantar foi o agradável sabor doce que, de forma pouco usual mas muito harmoniosa, perpassou todos os pratos.

E que resultou do elevado protagonismo em boa hora dado a ingredientes como a pêra-abacate, a manga, o milho doce ou a banana.

 

PEDRO E O LOBO, Maio 2013:

  1. Sopa doce
  2. O conforto de estar muito bom
  3. Banana power
  4. Doçuras

(fim)

Fotografias: Marta Felino / Flash Food

PEDRO E O LOBO | Rua do Salitre, 169, Lisboa, Portugal | Chef Diogo Noronha

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publicado às 01:10

PEDRO E O LOBO: (III) Banana power

por Raul Lufinha, em 25.05.13

O paraíso na terra para apreciadores de sobremesas de banana.

E um excelente exemplo de como a banana da Madeira é óptima em qualquer momento da refeição – oriunda da ilha atlântica que lhe dá o nome, distingue-se das restantes especialmente pelo seu sabor mais doce e intenso.

"Texturas de banana da Madeira, chocolate branco e rum"

(continua)

Fotografias: Marta Felino / Flash Food

PEDRO E O LOBO | Rua do Salitre, 169, Lisboa, Portugal | Chef Diogo Noronha

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publicado às 00:22

PEDRO E O LOBO: (II) O conforto de estar muito bom

por Raul Lufinha, em 24.05.13

Às vezes, é nos pratos simples e fáceis de serem feitos em casa – como um mero arroz de frango – que melhor se consegue perceber a verdadeira mestria de um cozinheiro.

"Arroz de frango, milho doce e feijão filé, crème fraîche, cerveja preta e citrinos"

(continua)

Fotografias: Marta Felino / Flash Food

PEDRO E O LOBO | Rua do Salitre, 169, Lisboa, Portugal | Chef Diogo Noronha

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publicado às 00:11

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